Vicky, Veronica e Lana são três raparigas totalmente diferentes, que vêm o sexo de perspectivas totalmente desiguais. Em cada capitulo vai ser uma diferente personagem a falar, no inicio de cada capítulo encontraram o nome de quem narra a história. Pedi-mos também a pessoas mais sensivas que não leiam esta FIC pois abordar de forma intensa o sexo, como podem ver por o título O SEXO NÃO É UM TABU principalmente para esta Fan FIC. O blogue ‘Os Gatos de Twilight’ (KittensofTwilight) não se responsabiliza por qualquer dano moral causado aos leitores. Obrigado.
1º Capítulo - Vicky
As cores do crepúsculo já pintavam o horizonte quando saí de casa. A temperatura do ar era morna, os meus olhos azuis brilhavam e os meus cabelos loiros caiam em cachoeira por as minhas costas a contrastar com a minha pele bronzeada pelo sol escaldante de San Diego.
Caminhei por as ruas estreitas, já conseguia ouvir a música em altos berros, pessoas a falar, risos…
Entrei por a porta dos fundos da discoteca habitual.
- Hey Vicky! – Cumprimentou-me Sheila.
- Hey! – Cumprimentei-a lançando-me para a pista de dança. Os meus olhos perscrutaram o local. Já podia sentir no ar mais uma noite de loucura quando o encontrei. Estava sentado no bar a beber uma cerveja, os olhos dele olhavam impacientemente para a porta principal de entrada para a discoteca e para o visor do telemóvel, certamente á espera de um SMS a pedir perdão, mas que não iria comparecer aquele encontro, ou então a vigiar as horas para me poder acusar de ter chegado atrasada. Cheguei-me perto dele e abordei o empregado.
- Quero uma cerveja. – Pedi. A cabeça dele rodou na minha direcção e um sorriso resplandeceu no meu rosto.
- Já tinha começado a pensar que não vinhas. – Comentou.
- E ia perder a oportunidade de ficar ao teu lado a beber cerveja? – Perguntei sarcasticamente. Ele deu-me um beijo perto da orelha e sussurrou:
- Ainda bem que vieste.
Depois afastou-se e deu mais uma golada na cerveja.
- Não te vi entrar…
- Eu entrei por a porta das traseiras; sou uma cliente habitual e muito amiga da Sheila. – Declarei apontado na direcção da rapariga alta e muito morena que me acenou a mim e a Will.
- Fixe.
Ficamos a fazer serão durante uma boa meia hora, eu e ele já podíamos sentir a sintonia dos nossos corpos dançarem em conjunto, desejando o mesmo, esperando o mesmo, insaciáveis por o mesmo… insanos por essa louca vontade que tomava agora a forma de uma paixão escaldante que depois de uma noite desapareceria na escuridão de um quarto de hotel, ou de uma pensão. Ele esperava por o meu sinal e eu esperava por o dele. Alguém iria ter de o fazer, e para quê esperar mais? Ambos sabíamos o guião de cor e não havia hipóteses para qualquer falha.
- Está a ficar tarde… acho que vou andando. – Os olhos dele rebrilharam e o calor dos nossos corpos intensificou-se.
- Talvez eu te possa levar a casa. É perigosos andares sozinha a estas horas da noite.
- Sim…
Ele conduziu-me até ao carro dele. Talvez nem fosse-mos esperar por chegar a qualquer local com uma cama, talvez fosse mesmo no carro dele, mas eu estava disposta a esperar que chegasse-mos a uma pensão ou hotel, pois de manha eu já não iria estar dentro da cama quando ele acordasse.
Ele ia colocar o motor a trabalhar quando me agarrou e beijou intensamente. Os lábios dele pressionavam os meus com intensidade, a minha língua contornou o lábio superior dele e depois as nossas línguas tocaram-se numa sintonia perfeita enquanto ele devagar descia a mão na direcção do meu rabo. Afastei-o.
- Talvez numa pensão fosse mais confortável. – Sugeri. Ele arrancou com fúria por a noite dentro, perfurando a escuridão, o seu rosto imperscrutável de desejo, o seu corpo sedento por provar um pouco de mim, e o meu sedento por beber daquela fúria ardente e escaldante. De repente o carro parou em frente a uma casa.
- Deverias saber que eu vivo sozinho. – Saiu do carro com brusquidão e arrancou-me do mesmo com fúria. O olhar dele brilhava na noite escura enquanto ele me arrastava por entre beijos e apalpões encobertos por a noite. Encostou-me depois á parede de casa dele e subiu a minha camisola para cima, as nossas mãos tornaram-se mais corajosas e desapertou-me o soutien tocando-me nos seios redondos e firmes. Puxei o corpo dele contra o meu e senti o seu pénis erecto escondido nas calças. Desapertei-as rapidamente e num instante este já estava nas minhas mãos e ele gemeu ao meu ouvido.
Por fim, entrou dentro de mim e não deixei escapar um gemido de prazer enquanto ele me concedia prazer total, agarrei-lhe pelos cabelos e só senti ele mover-me ainda para mais perto dele. Fiquei extasiada. Vi uma garrafa de champanhe na mesa-de-cabeceira e abri-a enquanto lhe despejava o champanhe pelo peito desnudado e lambia-o. A minha língua provocou-lhe sensações que eu já imaginara que iriam provocar, desci mais para baixo e para baixo, sempre a lamber-lhe o champanhe que escorria…
Caímos por cima da sua cama enquanto eu me cobria com o lençol e rebolava para cima dele.
Ele suspirou e eu revirei-lhe os olhos voltando a cair para o meu lado.
-Anda cá gatinha. – Murmurou.
E puxou-me novamente para si.
-Não estás cansado? – Murmurei para o seu ouvido enquanto gemia e ele se movia brusco contra mim.
-Põe-te de quatro agora – A sua voz fraquejava enquanto sentia que ele queria aproveitar o melhor de mim de uma vez. – Agora abre lá a boca amor.
Foi sexo a noite toda, e quando o amanhecer surgiu enfiámo-nos na banheira a tomar banho.
-Estás a pensar em… mais? – Perguntei surpreendida. – Admira-me que não tenhas o pénis em ferida.
-Ele é resistente não te preocupes. – E sorriu-me puxando-me mais uma vez para si enquanto a água escorria por nós abaixo.
As cores do crepúsculo já pintavam o horizonte quando saí de casa. A temperatura do ar era morna, os meus olhos azuis brilhavam e os meus cabelos loiros caiam em cachoeira por as minhas costas a contrastar com a minha pele bronzeada pelo sol escaldante de San Diego.
Caminhei por as ruas estreitas, já conseguia ouvir a música em altos berros, pessoas a falar, risos…
Entrei por a porta dos fundos da discoteca habitual.
- Hey Vicky! – Cumprimentou-me Sheila.
- Hey! – Cumprimentei-a lançando-me para a pista de dança. Os meus olhos perscrutaram o local. Já podia sentir no ar mais uma noite de loucura quando o encontrei. Estava sentado no bar a beber uma cerveja, os olhos dele olhavam impacientemente para a porta principal de entrada para a discoteca e para o visor do telemóvel, certamente á espera de um SMS a pedir perdão, mas que não iria comparecer aquele encontro, ou então a vigiar as horas para me poder acusar de ter chegado atrasada. Cheguei-me perto dele e abordei o empregado.
- Quero uma cerveja. – Pedi. A cabeça dele rodou na minha direcção e um sorriso resplandeceu no meu rosto.
- Já tinha começado a pensar que não vinhas. – Comentou.
- E ia perder a oportunidade de ficar ao teu lado a beber cerveja? – Perguntei sarcasticamente. Ele deu-me um beijo perto da orelha e sussurrou:
- Ainda bem que vieste.
Depois afastou-se e deu mais uma golada na cerveja.
- Não te vi entrar…
- Eu entrei por a porta das traseiras; sou uma cliente habitual e muito amiga da Sheila. – Declarei apontado na direcção da rapariga alta e muito morena que me acenou a mim e a Will.
- Fixe.
Ficamos a fazer serão durante uma boa meia hora, eu e ele já podíamos sentir a sintonia dos nossos corpos dançarem em conjunto, desejando o mesmo, esperando o mesmo, insaciáveis por o mesmo… insanos por essa louca vontade que tomava agora a forma de uma paixão escaldante que depois de uma noite desapareceria na escuridão de um quarto de hotel, ou de uma pensão. Ele esperava por o meu sinal e eu esperava por o dele. Alguém iria ter de o fazer, e para quê esperar mais? Ambos sabíamos o guião de cor e não havia hipóteses para qualquer falha.
- Está a ficar tarde… acho que vou andando. – Os olhos dele rebrilharam e o calor dos nossos corpos intensificou-se.
- Talvez eu te possa levar a casa. É perigosos andares sozinha a estas horas da noite.
- Sim…
Ele conduziu-me até ao carro dele. Talvez nem fosse-mos esperar por chegar a qualquer local com uma cama, talvez fosse mesmo no carro dele, mas eu estava disposta a esperar que chegasse-mos a uma pensão ou hotel, pois de manha eu já não iria estar dentro da cama quando ele acordasse.
Ele ia colocar o motor a trabalhar quando me agarrou e beijou intensamente. Os lábios dele pressionavam os meus com intensidade, a minha língua contornou o lábio superior dele e depois as nossas línguas tocaram-se numa sintonia perfeita enquanto ele devagar descia a mão na direcção do meu rabo. Afastei-o.
- Talvez numa pensão fosse mais confortável. – Sugeri. Ele arrancou com fúria por a noite dentro, perfurando a escuridão, o seu rosto imperscrutável de desejo, o seu corpo sedento por provar um pouco de mim, e o meu sedento por beber daquela fúria ardente e escaldante. De repente o carro parou em frente a uma casa.
- Deverias saber que eu vivo sozinho. – Saiu do carro com brusquidão e arrancou-me do mesmo com fúria. O olhar dele brilhava na noite escura enquanto ele me arrastava por entre beijos e apalpões encobertos por a noite. Encostou-me depois á parede de casa dele e subiu a minha camisola para cima, as nossas mãos tornaram-se mais corajosas e desapertou-me o soutien tocando-me nos seios redondos e firmes. Puxei o corpo dele contra o meu e senti o seu pénis erecto escondido nas calças. Desapertei-as rapidamente e num instante este já estava nas minhas mãos e ele gemeu ao meu ouvido.
Por fim, entrou dentro de mim e não deixei escapar um gemido de prazer enquanto ele me concedia prazer total, agarrei-lhe pelos cabelos e só senti ele mover-me ainda para mais perto dele. Fiquei extasiada. Vi uma garrafa de champanhe na mesa-de-cabeceira e abri-a enquanto lhe despejava o champanhe pelo peito desnudado e lambia-o. A minha língua provocou-lhe sensações que eu já imaginara que iriam provocar, desci mais para baixo e para baixo, sempre a lamber-lhe o champanhe que escorria…
Caímos por cima da sua cama enquanto eu me cobria com o lençol e rebolava para cima dele.
Ele suspirou e eu revirei-lhe os olhos voltando a cair para o meu lado.
-Anda cá gatinha. – Murmurou.
E puxou-me novamente para si.
-Não estás cansado? – Murmurei para o seu ouvido enquanto gemia e ele se movia brusco contra mim.
-Põe-te de quatro agora – A sua voz fraquejava enquanto sentia que ele queria aproveitar o melhor de mim de uma vez. – Agora abre lá a boca amor.
Foi sexo a noite toda, e quando o amanhecer surgiu enfiámo-nos na banheira a tomar banho.
-Estás a pensar em… mais? – Perguntei surpreendida. – Admira-me que não tenhas o pénis em ferida.
-Ele é resistente não te preocupes. – E sorriu-me puxando-me mais uma vez para si enquanto a água escorria por nós abaixo.
