
-E quem é este agora? – Perguntou Jane.
-Eu sou o Antonio. – Respondeu o rapaz numa voz jovial. Depois começou a gemer de dores.
-Eu sou a Jane. – Parecia que a minha mana se tinha apresentado da melhor maneira. – Tens poderes? – Perguntou-lhe.
-Sim, tenho. Eu sou metrólogo se preferires. Mexo com o tempo. – E dizendo isso ouvimos um raio cair. Sorri. Era sem dúvida um bom poder. Todos nos começamos a apresentar. Ele já estava a par de tudo.
-Então o betinho disse que não queria que matassem a Bella e vocês ficaram-se? – Perguntou Antonio alarmado. Para ele aquela atitude era pura traição aos Volturi. Por o que sabia ele tinha-se juntado a nós porque sempre o desejara e agora concretizara esse seu sonho.
-Não! – Respondeu-lhe bruscamente Heidi. – A Jane mandou-lhe uma trinca! Bem bom! – continuou ela no seu tom brincalhão.
-Achas mesmo que tens alguma piada? – Perguntou-lhe Antonio. O novo Volturi tinha deixado em alvoroço total as meninas sem par mas agora elas só queriam mesmo brincadeira com ele. Não era aquele que elas chamavam “o tal”.
-Tem bem mais graça do que tu! – Defendeu-a Jane.
-Então não tem! Ela deveria ser humorista e não vampira por ter tanta piada então! – Disse Antonio bruscamente o que deixou Jane chateada. Ele começou a gemer de dor.
-Jane deixa-o. – Pedi. Ela continuou sem ligar nenhuma e eu deixei escapar por entre os dentes um riso abafado. Depois Jane parou e de repente ouviu-se um estrondoso trovão. Antonio estava enfurecido. Ele levantou-se e agarrou a minha pequena irmã e entalou-a contra uma parede. Heidi pegou na cadeira onde estava sentada e mandou com ela na cabeça de Antonio. Este lançou a minha pequena irmã em queda livre por o ar. Eu corri a agarra-la e depois dirige-me a Antonio que se encontrava em forma defensiva e deu-lhe um soco para ver se acalmava.
-Acalma-te que isto não é nenhum circo! – Disse eu enervado. Ninguém fazia mal á minha irmã! Ninguém.
-Ela provocou-me! Tu viste que ela me provocou! – Disse ele estendendo a mão na direcção de Jane que no segundo seguinte já estava atrás de mim.
-Vá! Parem com isso! Temos de arranjar um plano para matar a Bella. – Sibilou. Ele olhou-a e naquele olhar transmitiu não só muita compreensão como um sorriso maléfico. Ambos tinham a insaciável sede de a matar, vá se lá saber porquê.
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