
Jorge avançou por entre a magnificência da sala repleta de gays.
-Isto está errado. – Murmurou Jorge com a voz rouca.
-Então eu não quero estar certo. – Respondeu Noddy mesmo ao seu lado. Jorge tremeu perante a sua proximidade.
Os lábios de Jorge agora estavam presos aos lambuzados de Noddy, e por um instante profundo e doloroso, toda a verdade surgiu, no meio da orgia que se podia ver em roda.
-Porque insistes em manter este bordel? – Perguntou Noddy, de forma esgotada perante a perícia do beijo de Jorge.
Ele simplesmente deixou a pergunta passar pela fresta de baixo e depois sorriu.
-Noddy – Disse ele com carinho evidente – Tu sabes que te amo mais que tudo no mundo não sabes?
O seu velho e desgastado chapéu com guizos acenou que sim. Ah! Quanto sexo já tinha ele feito em cima daquele simples chapéu.
Então, perante a orgia que se revelava, apareceu como um suspiro indolente. Por entre a multidão que se avolumava, e Jorge Nunes soube que não podia continuar a ignorá-lo. O Senhor Lei passou e apitou com o seu apito, e aí ele pode ver e sentir que apito é que ele ia tocar não tardava nada. E então, o Senhor Lei, famoso por manter a ordem, passou uma mão mesmo no meio das pernas e outra esticou-se até aos seios que não tinha, de forma a provocá-lo.
Noddy ao seu lado hesitava e Jorge pediu perdão com o olhar. Correu em direcção ao seu polícia preferido, e juntos foram até á feira mais próxima, vender regueifa para depois comprar um cornetto.
A saga Penumbra continua em:
Lua Mula
Mandei um clipe
Acabou de nascer
e…
a primeira segunda curta longa vidinha da Bree Tanner’s present (não asseguramos anti-plágio)
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