Desculpem! Não sei o que aconteceu! Esqueci-me de postar o 3º capitulo, ou apaguei-o sem querer!
Fica agora aqui...espero que gostem!
Jacob
-Calma querida…calma… - Dizia a enfermeira repetidamente enquanto eu e Bella entrávamos nas Urgências do hospital.
Ela apenas gritava e gritava. Merda! Eu não devia ter ido trabalhar! Não que me apetecesse de verdade. Depois ela gritou:
-Edward! Não faças isso Edward!
Uma lágrima traiçoeira apareceu e a enfermeira olhou-me de lado como quem diz: olha o cornudo.
Era como eu me sentia. Tinha uns cornos tão grandes mas tão grandes que no Natal já dava até para pendurar umas bolas vermelhas, parecia a rena do pai Natal.
Pelo menos Paul tinha me ido chamar. Apenas me pergunto porque ele vinha atrás de nós com a boca escancarada na nossa direcção. Devia ser do choque.
-Não pode avançar mais. – Disse-me a enfermeira, eu apenas entendi: Fica aí oh cornudo.
Sentei-me numa das cadeiras articuladas ao lado de Paul que devia estar mesmo em estado de choque.
-Que se passa meu? – Perguntei preocupado.
Ele olhou-me com sofridão e depois admitiu.
-Eu vi a cabeça do bebe – Disse Paul – Eu vi a Bella escachada.
Pus-lhe a mão no ombro.
-Não te preocupes. Não foste o primeiro. – Respondi sincero.
-Ela estava a gritar por Edward? – Perguntou ele.
-Sim…não sabia que se tinha orgasmos a ter os filhos. – Respondi novamente sincero.
Ele acenou que sim com a cabeça parecendo compreender.
-Ya ya! Deve ser uma cena só de gajas… - Disse Paul. – Ou se calhar está só naqueles dias difíceis.
Eu olhei perplexo para ele.
¬-Dias difíceis? – Repeti.
-Sim meu, tu sabes. – Baixou a voz com suor a surgir-lhe no rosto. – Período.
-Pois eu nunca entendi bem isso…sai por onde? – perguntei a Paul que parecia entendido nesse assunto.
Ele baixou mais ainda a voz e depois sussurrou:
-Ninguém sabe…é um mistério! Dizem que só quem for gaja pode saber. Eu gostava de ter e tu? – Perguntou-me Paul.
Eu não respondi e a pergunta pairou no ar. Era uma pergunta difícil. Então a enfermeira apareceu com pano enrolado nos braços cheio de sangue. Eu temi o pior. Era o sangue de Bella, ela tinha morrido e a enfermeira tinha um sorriso na cara. Como podia ser capaz? Entregou-me os panos ensanguentados com um sorriso aberto. Eu peguei nos panos com sangue e coloquei-os no caixote do lixo. Voltei-me para ir dar uma lição á enfermeira bruxa e ela estava com ar chocado. Eu fiz um ar de incompreensão e depois vi Paul abrir a boca, indeciso se havia de chorar ou rir.
-Que se passa? – Perguntei.
-Ei meu… Puseste o bebé no lixo… - Acabou Paul por dizer.
Eu dei meia volta a correr e tirei o bebé chorão de dentro do caixote do lixo, com uma casca de banana na cabeça. Tirei os panos e vi que era um menino.
-Vai-se chamar Eduardo Corridas. – Disse Bella meia zonza caminhando na nossa direcção.
Eu não repliquei, era um lindo momento para ser estragado.
-Sorriam! – Disse uma enfermeira com a bata cheia de sangue. E nós sorrimos.
Fica agora aqui...espero que gostem!
Jacob
-Calma querida…calma… - Dizia a enfermeira repetidamente enquanto eu e Bella entrávamos nas Urgências do hospital.
Ela apenas gritava e gritava. Merda! Eu não devia ter ido trabalhar! Não que me apetecesse de verdade. Depois ela gritou:
-Edward! Não faças isso Edward!
Uma lágrima traiçoeira apareceu e a enfermeira olhou-me de lado como quem diz: olha o cornudo.
Era como eu me sentia. Tinha uns cornos tão grandes mas tão grandes que no Natal já dava até para pendurar umas bolas vermelhas, parecia a rena do pai Natal.
Pelo menos Paul tinha me ido chamar. Apenas me pergunto porque ele vinha atrás de nós com a boca escancarada na nossa direcção. Devia ser do choque.
-Não pode avançar mais. – Disse-me a enfermeira, eu apenas entendi: Fica aí oh cornudo.
Sentei-me numa das cadeiras articuladas ao lado de Paul que devia estar mesmo em estado de choque.
-Que se passa meu? – Perguntei preocupado.
Ele olhou-me com sofridão e depois admitiu.
-Eu vi a cabeça do bebe – Disse Paul – Eu vi a Bella escachada.
Pus-lhe a mão no ombro.
-Não te preocupes. Não foste o primeiro. – Respondi sincero.
-Ela estava a gritar por Edward? – Perguntou ele.
-Sim…não sabia que se tinha orgasmos a ter os filhos. – Respondi novamente sincero.
Ele acenou que sim com a cabeça parecendo compreender.
-Ya ya! Deve ser uma cena só de gajas… - Disse Paul. – Ou se calhar está só naqueles dias difíceis.
Eu olhei perplexo para ele.
¬-Dias difíceis? – Repeti.
-Sim meu, tu sabes. – Baixou a voz com suor a surgir-lhe no rosto. – Período.
-Pois eu nunca entendi bem isso…sai por onde? – perguntei a Paul que parecia entendido nesse assunto.
Ele baixou mais ainda a voz e depois sussurrou:
-Ninguém sabe…é um mistério! Dizem que só quem for gaja pode saber. Eu gostava de ter e tu? – Perguntou-me Paul.
Eu não respondi e a pergunta pairou no ar. Era uma pergunta difícil. Então a enfermeira apareceu com pano enrolado nos braços cheio de sangue. Eu temi o pior. Era o sangue de Bella, ela tinha morrido e a enfermeira tinha um sorriso na cara. Como podia ser capaz? Entregou-me os panos ensanguentados com um sorriso aberto. Eu peguei nos panos com sangue e coloquei-os no caixote do lixo. Voltei-me para ir dar uma lição á enfermeira bruxa e ela estava com ar chocado. Eu fiz um ar de incompreensão e depois vi Paul abrir a boca, indeciso se havia de chorar ou rir.
-Que se passa? – Perguntei.
-Ei meu… Puseste o bebé no lixo… - Acabou Paul por dizer.
Eu dei meia volta a correr e tirei o bebé chorão de dentro do caixote do lixo, com uma casca de banana na cabeça. Tirei os panos e vi que era um menino.
-Vai-se chamar Eduardo Corridas. – Disse Bella meia zonza caminhando na nossa direcção.
Eu não repliquei, era um lindo momento para ser estragado.
-Sorriam! – Disse uma enfermeira com a bata cheia de sangue. E nós sorrimos.
lol
ResponderEliminartens jeito para cenas cómicas. era bella a imaginar que tava la edward? ou james? ou que?
Obrigada, ela so tava a imaginar, teve uma ilusao tipo, como o edward e o james desejara sangue dela ela imaginava os dois.
ResponderEliminarmas eles n tavam msm la, eram as dores que a tavam a por maluca!
LOOL