Para ouvirem:
Nunca tinha sorrido tanto na minha vida, apetecia-me abrir os braços e gritar a toda a gente o quanto estava feliz.
E podia lá haver homem mais romântico? Diego era tudo o que eu podia ter sonhado, desejado…
Amava-o? Não. Ainda bem. Porque eu sabia que ele me iria magoar algum dia, o melhor era não amá-lo para não me magoar.
Por isso, por muito esquisito que possa parecer a alguém eu e Diego vivíamos com paixão ardente, uma paixão que não ardia e consumia-se em chamas, uma paixão que ficava activa com o tempo.
Vi o pôr-do-sol a cair e dei-lhe um leve beijo sorrindo. Ele piscou-me o olho e saiu da rocha onde estávamos indo até á beira-mar.
O sol dava reflexos lindos ao mar que brilhava com o sal a revelar-se brilhante e misterioso. Diego atirou-me água, atirei-lhe de volta e começámos a imergir para dentro da água. Estava encharcada! Ele pegou-me na mão encharcada e levou a outra até ao meu cabelo empastando-mo de água á cara. Beijou-me e deixei-me cair nos braços dele.
Suspirei. Ele também deu um leve suspiro.
-Hum…se te disser uma coisa prometes que não te ris? – Perguntou a medo mas com um sorriso nos lábios.
-Oh bem, sim, prometo. – Declarei dando o ultimo sorriso por instantes.
-Tu prometeste! – Confirmou. Saiu da agua e deitou-se na areia. Ficávamos com areia colada ás calças e ás t-shirts. E então?
Não importa o que faças, tudo o que faças só tem realmente jeito e significado se o fizeres com alguém que amas. Podes fugir. Deixar tudo, mas só ficas realmente feliz se fugires com alguém que amas, ou que pelo menos, te faz sentir alguma coisa.
Eu já não sabia se o amava, eu não o queria amar, mas…o meu coração doía ao pensar ficar afastada dele…
Isso era amor? É que era tão diferente do que eu já tinha sentido! Não podia ser amor! Não! Eu não estava apaixonada por ele!
-Katie… prometeste que não rias. Não… - Hesitou – Não vou ser capaz, e tu também não, vais-te rir!
-Não me vou rir! – Garanti.
-Casas comigo? – Lançou de repente.
Não resisti, não me ri de forma estúpida, ri-me de forma comovida. Juro que me apeteceu chorar.
-Esquece, foi uma coisa…não era a serio, era só….uma suposição - Desculpou-se.
-Sim. – Eu tremia por todos os lados. – Sim Diego, eu…
-Casas comigo?
-Caso!
Beijei-o e deitei-o na areia.
Senti os meus olhos ficarem quase húmidos.
Não… os vampiros não choram. Mas eu tinha a certeza que nunca nenhum vampiro tinha sido tão feliz e presente como eu.
Eu…ia casar. Com Diego.
-Lembras-te de como e onde nos conhecemos? – Perguntou Diego.
-Volterra – Solucei - Óptimo lugar para dois vampiros se apaixonarem! Ui!
-Sim…quando te vi…eras tão engraçada! Parecias uma selvagem, desconfiada…e amoleceste logo comigo.
-Convencido! – Declarei sorrindo.
-E passados 10 anos aqui estou eu a pedir-te em casamento…e tu aceitaste! A rapariga selvagem que conheci naquele dia acabou por aceitar casar comigo. Fascinante ah?
-É muito. Então…está tudo bem? É assim que vai acabar?
-É. É assim que vai acabar.
E podia lá haver homem mais romântico? Diego era tudo o que eu podia ter sonhado, desejado…
Amava-o? Não. Ainda bem. Porque eu sabia que ele me iria magoar algum dia, o melhor era não amá-lo para não me magoar.
Por isso, por muito esquisito que possa parecer a alguém eu e Diego vivíamos com paixão ardente, uma paixão que não ardia e consumia-se em chamas, uma paixão que ficava activa com o tempo.
Vi o pôr-do-sol a cair e dei-lhe um leve beijo sorrindo. Ele piscou-me o olho e saiu da rocha onde estávamos indo até á beira-mar.
O sol dava reflexos lindos ao mar que brilhava com o sal a revelar-se brilhante e misterioso. Diego atirou-me água, atirei-lhe de volta e começámos a imergir para dentro da água. Estava encharcada! Ele pegou-me na mão encharcada e levou a outra até ao meu cabelo empastando-mo de água á cara. Beijou-me e deixei-me cair nos braços dele.
Suspirei. Ele também deu um leve suspiro.
-Hum…se te disser uma coisa prometes que não te ris? – Perguntou a medo mas com um sorriso nos lábios.
-Oh bem, sim, prometo. – Declarei dando o ultimo sorriso por instantes.
-Tu prometeste! – Confirmou. Saiu da agua e deitou-se na areia. Ficávamos com areia colada ás calças e ás t-shirts. E então?
Não importa o que faças, tudo o que faças só tem realmente jeito e significado se o fizeres com alguém que amas. Podes fugir. Deixar tudo, mas só ficas realmente feliz se fugires com alguém que amas, ou que pelo menos, te faz sentir alguma coisa.
Eu já não sabia se o amava, eu não o queria amar, mas…o meu coração doía ao pensar ficar afastada dele…
Isso era amor? É que era tão diferente do que eu já tinha sentido! Não podia ser amor! Não! Eu não estava apaixonada por ele!
-Katie… prometeste que não rias. Não… - Hesitou – Não vou ser capaz, e tu também não, vais-te rir!
-Não me vou rir! – Garanti.
-Casas comigo? – Lançou de repente.
Não resisti, não me ri de forma estúpida, ri-me de forma comovida. Juro que me apeteceu chorar.
-Esquece, foi uma coisa…não era a serio, era só….uma suposição - Desculpou-se.
-Sim. – Eu tremia por todos os lados. – Sim Diego, eu…
-Casas comigo?
-Caso!
Beijei-o e deitei-o na areia.
Senti os meus olhos ficarem quase húmidos.
Não… os vampiros não choram. Mas eu tinha a certeza que nunca nenhum vampiro tinha sido tão feliz e presente como eu.
Eu…ia casar. Com Diego.
-Lembras-te de como e onde nos conhecemos? – Perguntou Diego.
-Volterra – Solucei - Óptimo lugar para dois vampiros se apaixonarem! Ui!
-Sim…quando te vi…eras tão engraçada! Parecias uma selvagem, desconfiada…e amoleceste logo comigo.
-Convencido! – Declarei sorrindo.
-E passados 10 anos aqui estou eu a pedir-te em casamento…e tu aceitaste! A rapariga selvagem que conheci naquele dia acabou por aceitar casar comigo. Fascinante ah?
-É muito. Então…está tudo bem? É assim que vai acabar?
-É. É assim que vai acabar.
Não…não vai acabar assim! Está quase a acabar esta fic, mais dois ou três capítulos no máximo.
E eu até que queria que acabasse com eles felizes, mas não sei. Ainda não escrevi o final, e estou muito indecisa! Queria que fosse um final diferente, que eles não ficassem felizes, porque ela foi sempre infeliz, então acho que não é propositado dar-lhe um final feliz, demasiado perfeitinho.
Ainda não sei, pode ser que alguém comente e me dê alguma ideia! Digam o que pensam, alguma dica? Digam só se acham que deve acabar em final feliz ou…final infeliz.
Bem, fico á espera! Se ninguém comentar olhem, vai como me der na tola!
Bjs **
E eu até que queria que acabasse com eles felizes, mas não sei. Ainda não escrevi o final, e estou muito indecisa! Queria que fosse um final diferente, que eles não ficassem felizes, porque ela foi sempre infeliz, então acho que não é propositado dar-lhe um final feliz, demasiado perfeitinho.
Ainda não sei, pode ser que alguém comente e me dê alguma ideia! Digam o que pensam, alguma dica? Digam só se acham que deve acabar em final feliz ou…final infeliz.
Bem, fico á espera! Se ninguém comentar olhem, vai como me der na tola!
Bjs **
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