2º Capitulo
- Como correu com o Edward? – Perguntou Alice ligando a televisão.
- Mal. Ele começou a gritar que tinha uma farpa no dedo. – Contei. Alice olhou para mim e depois desatou a rir. Mandei-lhe com a almofada.
- Não gozes, tá? Não és tu que o aturas! – Pedi. Ela conteve o riso e eu levantei-me.
- Já vais Rose? – Perguntou Edward sentando na poltrona com o seu tricô no colo.
- Vais tricotar? – Perguntei apontando para a lã azul sobre o seu colo.
- Sim, só um pouco para me distrair. – Disse começando a tricotar. Abanei a cabeça em sinal de desaprovação e peguei na chave do meu carro.
- Rose, podes trazer-me um novelo de lã cor-de-rosa? – Pediu timidamente Edward. Fingi que não ouvi e continuei a dirigir-me em direcção ao meu carro.
Quando cheguei cá fora senti um péssimo cheiro.
- Oh… cheira a cão! – Disse repugnante. Do meio dos arbustos saiu Jacob sem a camisola. Dirigi-me a ele.
- O que fazes aqui? – Perguntei chateada.
- Tinha saudades tuas! – Exclamou beijando-me. Afastei-o.
- Olha o Edward! – Avisei-o. Ele encolheu os olhos.
- Quero lá saber dele! – Continuou esticando as mãos para me agarrar. Afastei-me.
- Eu logo passo por a tua casa. – Avisei. Ele sorriu e desapareceu no meio da vegetação verdejante.
Virei-me e embati em Jasper.
- O teu romance com o lobisomem nojento continua? – Perguntou com aquele ar autoritário. Sorri.
- Jasper, ouvi dizer que agora estas ainda mais impotente do que já és…verdade? – Perguntei. Ele corou até as orelhas.
- Bem, talvez seja. – Respondeu afastando-se a passos largos.
- Se tiveres uma filha vais ter de lhe meter o meu nome! – Avisei. Ele fez-me o sinal com o dedo.
- Estás com falta dela não é? Pois é! – Exclamei e entrei dentro do meu carro. Comecei a assobiar enquanto conduzia. De repente um camião lá ao longe apitou.
- Já vou! – Gritei eu para fora do meu carro para o camião. Continuei calmamente o meu caminho até que me deparei com o tal camião a esbarrar-me o caminho. Saí fora do carro chateada com uma picareta na mão.
Cravei a picareta no camião e comecei a dizer palavrões enquanto a tentava tirar de novo para a voltar a espetar.
- Oh minha rosinha branca, queres uma ajuda? – Perguntou uma velhota de bigode que passava ali e viu a cena. Ela impurrou-me para trás e com um simples gesto retirou a picareta.
- Muito obrigado. – Agradeci. As pernas da mulher estavam a tremer e do nada senti um péssimo cheiro… cheirava-me a… urina. Quando reparei bem a mulher estava-se a mijar toda.
- Ai credo minha filhinha que está a berter! – Exclamou a mulher admirada. Parecia que nunca tinha urinado antes.
- Não está a berter! Está a transbordar! – Corrigi. A mulher teve uma coisinha má e começou a espumar da boca que nem um cão e deixou-se cair para o lado. Eu entrei para o carro e escapei-me do local do crime.
Andei calmamente por as ruas chuvosas. Parei num café e sentei-me a fumar o meu cigarro na esplanada a levar com chuva na cabeça. Eu gosto de levar com chuva na cabeça! Imaginei o Edward á frente da lareira a fazer um tricozinho. Ups! Esqueci-me que ele aquela hora deveria estar a fazer um bolo para o chá das cinco com as suas amigas bisbilhoteiras da zona. Ao fim do chá e de tagarelarem até não poderem mais, iriam todas sentar-se nas suas cadeiras baloiço a baloiçar para trás e para a frente enquanto fazia tricô.
- Como correu com o Edward? – Perguntou Alice ligando a televisão.
- Mal. Ele começou a gritar que tinha uma farpa no dedo. – Contei. Alice olhou para mim e depois desatou a rir. Mandei-lhe com a almofada.
- Não gozes, tá? Não és tu que o aturas! – Pedi. Ela conteve o riso e eu levantei-me.
- Já vais Rose? – Perguntou Edward sentando na poltrona com o seu tricô no colo.
- Vais tricotar? – Perguntei apontando para a lã azul sobre o seu colo.
- Sim, só um pouco para me distrair. – Disse começando a tricotar. Abanei a cabeça em sinal de desaprovação e peguei na chave do meu carro.
- Rose, podes trazer-me um novelo de lã cor-de-rosa? – Pediu timidamente Edward. Fingi que não ouvi e continuei a dirigir-me em direcção ao meu carro.
Quando cheguei cá fora senti um péssimo cheiro.
- Oh… cheira a cão! – Disse repugnante. Do meio dos arbustos saiu Jacob sem a camisola. Dirigi-me a ele.
- O que fazes aqui? – Perguntei chateada.
- Tinha saudades tuas! – Exclamou beijando-me. Afastei-o.
- Olha o Edward! – Avisei-o. Ele encolheu os olhos.
- Quero lá saber dele! – Continuou esticando as mãos para me agarrar. Afastei-me.
- Eu logo passo por a tua casa. – Avisei. Ele sorriu e desapareceu no meio da vegetação verdejante.
Virei-me e embati em Jasper.
- O teu romance com o lobisomem nojento continua? – Perguntou com aquele ar autoritário. Sorri.
- Jasper, ouvi dizer que agora estas ainda mais impotente do que já és…verdade? – Perguntei. Ele corou até as orelhas.
- Bem, talvez seja. – Respondeu afastando-se a passos largos.
- Se tiveres uma filha vais ter de lhe meter o meu nome! – Avisei. Ele fez-me o sinal com o dedo.
- Estás com falta dela não é? Pois é! – Exclamei e entrei dentro do meu carro. Comecei a assobiar enquanto conduzia. De repente um camião lá ao longe apitou.
- Já vou! – Gritei eu para fora do meu carro para o camião. Continuei calmamente o meu caminho até que me deparei com o tal camião a esbarrar-me o caminho. Saí fora do carro chateada com uma picareta na mão.
Cravei a picareta no camião e comecei a dizer palavrões enquanto a tentava tirar de novo para a voltar a espetar.
- Oh minha rosinha branca, queres uma ajuda? – Perguntou uma velhota de bigode que passava ali e viu a cena. Ela impurrou-me para trás e com um simples gesto retirou a picareta.
- Muito obrigado. – Agradeci. As pernas da mulher estavam a tremer e do nada senti um péssimo cheiro… cheirava-me a… urina. Quando reparei bem a mulher estava-se a mijar toda.
- Ai credo minha filhinha que está a berter! – Exclamou a mulher admirada. Parecia que nunca tinha urinado antes.
- Não está a berter! Está a transbordar! – Corrigi. A mulher teve uma coisinha má e começou a espumar da boca que nem um cão e deixou-se cair para o lado. Eu entrei para o carro e escapei-me do local do crime.
Andei calmamente por as ruas chuvosas. Parei num café e sentei-me a fumar o meu cigarro na esplanada a levar com chuva na cabeça. Eu gosto de levar com chuva na cabeça! Imaginei o Edward á frente da lareira a fazer um tricozinho. Ups! Esqueci-me que ele aquela hora deveria estar a fazer um bolo para o chá das cinco com as suas amigas bisbilhoteiras da zona. Ao fim do chá e de tagarelarem até não poderem mais, iriam todas sentar-se nas suas cadeiras baloiço a baloiçar para trás e para a frente enquanto fazia tricô.
lol
ResponderEliminarque cena
ta tão cómico...
Postem outro depressa...
quando postam do negrume imortal
bjs ines