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CatGirls

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Eu começei a escrever isto com outro propósito mas depois achei melhor postar no blog. Espero que gostem, está assim meio tolo mas pronto.

Entrei no gabinete.
-Desculpe stora. Eu sei que não devia ter dado um pontapé nas virilhas daquele gajo, mas a culpa foi dele! Disse que eu falava sozinha e não é verdade! Eu falo com o meu hamster o que é diferente e ele compreende-me. Também acho aliás que é importante para qualquer ser vivo ouvir falar sobre Educação Sexual. Como sabe ainda não existem preservativos para hamsters e…
-Pára. Não foi por isso que te chamei e sinceramente não quero saber sobre o que tu falas com o teu hamster eu…
Parei para olhá-la. Tinha um ligeiro sorriso nos lábios. Estaria bêbada? Olhei em volta da sala mas não encontrei nenhuma garrafa de uísque ou vinho do Porto vazia. Estranho…
-Está a sentir-se bem? – Perguntei.
-Bem…estou abalada. Como sabes, tu vieste para esta instituição privilegiada com todo a disciplina – não vou obrigar mais ninguém a ouvir ou ver isto por isso passemos á frente no discurso – eu recebi hoje um telefonema e parece que afinal tens um parente.
Ok! Com esta eu não esperava. Apanhou-me completamente!
-Como? Mas…a minha mãe não tinha nenhum familiar e ninguém sabe quem é o meu pai! Como é que aparece um parente? E ainda por cima passados dezasseis anos! Daqui a pouco já tenho idade para me casar!
Sim, eu tenho dezasseis anos.
-Um tio da tua mãe. Esteve no estrangeiro e lá fez fortuna. Quer-te dar uma boa vida, está sozinho e precisa de companhia, já é um senhor de idade, parece-me que vais gostar dele, pelo que pude constatar tem um feitio parecido com o teu.
Ui! Era rico! Ao menos isso.
-Ah…ele gosta de rir como um tolo?
Foi tudo o que consegui dizer.
-Vais embora amanhã. – Continuou ela.
-Amanhã?
-Dou-te o conselho de começares a fazer as malas, sei como as raparigas são, deves ter tralhas infindáveis de roupa! – Sorriu.
-Cabe tudo num saco de compras do Pingo Doce – aqueles biológicos.
Tinha pouca roupa, mas roupa bem aconchegada porque não sou nenhuma galderia – nem galdeira; por muito que digam o contrário. Pessoas sem vida própria.
-E as aulas?
A minha pergunta fez o sorriso da directora desaparecer, a surpresa foi tal que teve que se apoiar na mesa de pinho – cheira tão mal como a directora na verdade - e eu estava confusa pela pergunta ter tido esta resposta.
-A stora está mesmo bem? Está um bocadinho – abanei a mão em frente a cabeça pois não queria dizer á directora da escola que ela estava taralhoca.
Ela olhava para mim com ar espantado.
-Ah ah ah! – ria-se agora com ar alucinado. – Ias-me pregando um susto de morte!
Agora era eu que estava chocada.
-Por ter perguntado – e as aulas?
Ficou novamente séria e voltou-se para a secretaria cheira mal.
-Vai…vai andando que eu…amanha ás 4 da tarde está aqui para te apresentar o teu parente.
-E as aulas?
Perguntei novamente.
-Ainda não tenho resposta para essa pergunta. Amanhã saberás.
-Ok.
E saí pela pesada porta de madeira perdida nos meus pensamentos, chocando com um rapaz lindo – quando digo lindo era divinal – um anjo caído aos meus pés.
Eu feita parva, tinha-lhe atirado os livros ao chão e fico parada a olhar para ele.
-Desculpa não sei onde estava com a cabeça – Disse-me ele com uma VOZ LINDA!
-Não…tem importância. – Respondi e encaminhei-me para trás dele enquanto este apanhava os livros, olhando para o rabo dele. Virou-se no tempo em que eu estava a observar de ângulos – vergonha.
Sorriu-me envergonhado.
-A parte da frente é melhor que a detrás, não é que a detrás seja má muito pelo contrário… - Sussurrei para mim. Ao que parece ele ouviu.
-Como?
-Nada, estava só a…queres que te pague uma nata ou qualquer coisa por ter sido a causa de teres deixado cair os livros?
-Uma nata?
-Sim…ou outra coisa qualquer. Menos café, teria que te acompanhar e o café dá-me azia e depois fico muito eléctrica, do género de começar a correr em volta e tudo tipo os cães.
-Ah…
-Demasiada informação.
-Sim, talvez. Bem tirando isso, acho que gostaria de sair contigo.
-Sair? Só te quero pagar uma nata rapaz!
Estúpida, estúpida!
-Ok. Então acho que…
-Um encontro. É um encontro. – Respondi antes que ele retorquisse. – Um encontro onde vamos comer uma nata cada um e uma bebida qualquer sem ser café porque…tu sabes. Pode ser uma agua? Sem gás porque o gás também me causa azia. Um Ice Tea de limão! Ups! Esqueci-me que o limão faz-me mal á bílis.
-Ah? O que é a bílis?
-Aceitas? Não sabes o que é a bílis? Oh que mongolóide!
-Sim, acho que sim. Uma nata, perfeito.
-Ou um bolo de arroz…
-Nata. – e começou a afastar-se.
-Ok então. Dás-me o teu número?
-Vemo-nos por aí.
-Amanhã vou-me embora. E não te quero ficar a dever absolutamente nada.
-Ainda somos capazes de nos ver hoje…adeus! Até logo – e afastou-se.
Com aquela conversa, só se ele fosse um tolo igual a mim é que me dava o número.
Encaminhei-me ao meu quarto. Eu sabia com quem tinha que falar. Com Franklin. Era mesmo ele com quem precisava de falar. Só ele me compreende nas horas difíceis.
Entrei no quarto e Franklin estava a dormir.
Só sabe dormir também! Se sabia que ele só dormia não o tinha comprado. Acho que brevemente vou comprar um cão. Um pinsher. E ele sim! Vai-me proteger de tudo e de todos. Porém tenho medo que me morda ou algo parecido. Com um corpanzil daqueles! Os pinchers são animais mesmo perigosos deviam ser proibidos de andar na rua sem um açoite ou lá o que é aquilo. Ri para mim.
-És mesmo engraçado! - Dei comigo a dizer para o hamster adormecido.
Ok! Eu estava com problemas sérios!
Bateram secamente na porta do meu dormitório.
-Entre. – Exclamei eu.
Uma ponta de cabeça de rapaz espreitou. Nunca o tinha visto.
-O…olá. – Murmurou o rapaz.
-Oi. – Respondi eu.
-Tudo bem?
-Depende, se fores um pedófilo marado podes dar meia volta e sair, se vieste ver realmente como eu estou, o que acho esquisito, sim estou bem, porque não haveria de estar?
-Não. Eu não sou nenhum pedófilo. Eu chamo-me Jorge Nunes. – Disse o rapaz com cara redonda e amarela parecendo uma bola de queijo Limiano. A comparação fez-me começar a rir.
-Então Jorgi? Que vieste fazer? – Perguntei eu arranjando a alcunha “Jorgi”.
Ele sorriu. O seu sorriso era semelhante ao Mar Vermelho quando se abriu. Os seus olhos lembravam-me buracos fundos como poços africanos sem água.
-Vou ser teu companheiro de quarto! Olá parceira! – Disse ele saltitando no ar e começando a pular em cima da cama aos saltinhos e a gritar feito maricas.
Eu pensei para mim: Oh que merdinhas!
Mas não disse nada, ele tinha que sair por ele do armário.
-Eu vou-me embora amanha – disse eu. Ele não parou de saltitar.
-Não vais nada! O teu tio foi comido por uma tartaruga.
A noticia chocou-me tanto que comecei a chorar. Chorei aproximadamente 6 horas, e tive que beber líquidos entre as horas para não desidratar. A meio do choro Jorgi perguntou:
-Vamos comer regueifa?
E lá fomos nós de mão dada andando pelo caminho da cafetaria, onde iríamos comer regueifa ás gramas. E foi assim que Jorgi me encantou. Depois. Jorge traiu-me com facas vermelhas enxaguantes, tal e qual como o seu verniz de unhas.

4 comentários:

  1. Sabes esta história podia ser interessante, o ínicio e o resto até mais ou menos a meio estava bom, podias ter escrito uma história interessante com isto mas preferiste estragar as cenas com estas últimas partes, é uma pena, desperdiçaste uma bela oportunidade.

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  2. obrigada, eu tomo isso como um elogio. desculpa mas, eu nao falei mal do jorge. eu apenas disse que ele me traiu! nada mais, nao o xamei de nenhum nome - a nao ser gay, mas pronto. nao sei o que querem mais

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  3. O que vocês escrevem é de uma enorme barbaridade, se ao menos tivesse fundamento...mas não. Eu não conheço pessoalmente o Jorge, mas acho que nao deviam mesmo escrever estas coisas...estão a deixá-lo em baixo, e a desconcentrá-lo da escrita. Parem por favor. É um aviso.

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  4. Tens toda a razao, que más que nós somos pah! a destabilizar o jorge na escrita! agr a serio, quanto é que ele te pagou para vires cá? OMG que mail tao fofo que nos mandaste! es a mae dele? o mail parecia ter sido escrito por um doutor! Nao te enerves que isso faz rugas filha.

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