Olá!

Olá! Sê bem vindo (a) ao nosso blog! Este blog é feito por fãs para fãs do Twilight e outras coisitas, onde nós metemos coisas, tambem a gozar com o Twilight que não é para ninguem levar a mal! São só brincadeiras para que rias um pouco! Mas calma! Sem excesso! Não queremos que te dê uma crise de soluços ou que te fique a dor a garganta ou cabeça de tanto rir! Não! Eh eh eh eh!

Deixamos-te aqui um e-mail para onde podes mandar-nos e-mail e nós iremos responder-te! Podes dar-nos ideias para o blog, dizer se gostas ou não dele, o que achas que devemos melhorar, podes tu mesmo (a) enviar coisas para postar-mos no blog de rir,... podes tambem mandar-nos a tua Fan FIC se tiveres uma e não tiveres um local para a postar! E o e-mail é este: catgirls_blogs@hotmail.com





Esperamos receber alguma coisa vinda da tua parte!





Beijos,

CatGirls

domingo, 4 de julho de 2010

Meia-Noite Sem Fôlego!


O blog: House of Secrets – Os Gatos de Twilight
Apresenta:
Meia-noite sem Fôlego

Meia-noite sem Fôlego é um livro feito a gozar com o livro ‘Penumbra’! Espero que desfrutem desta história apaixonante!

O amor apanhou-me desprevenido… era meia-noite e eu sem fôlego… olhei para o meu lado e arrepiei-me quando vi aquele ser tão belo… cabelos compridos brancos como a neve, a pele flácida e enrugada e olhos de carneiro mal morto sem esquecer os seus belos dentes podres… a minha querida sanita ganhara forma humana…









CAPÍTULO PRIMEIRO
DESCONHECIDOS


Sentei-me no muro de casa da minha avó á espera que a minha cadela me viesse buscar de carro. A minha avó – a Dona Gertrudes como a chamavam lá no bairro – falava comigo sobre os seus tempos de criança.
- Levei muitas no focinho na tua idade meu menino – Dizia ela – Se me viras paneleiro eu parto-te os cornos, ouvis-te? – Avisou-me.
- A avó já deveria saber que eu sou paneleiro de nascença! – Admiti naquele momento derradeiro.
- O quê? Ah meu filho da puta! A tua sorte é que me dói o cu vá-se lá saber o porquê! Ontem á noite na recta nem foi muito puxado… não percebo isto… - E continuou para ali a mandar vir enquanto eu desviei as atenções para a estrada. Depois a minha avó entrou em grande alarido e espetou-me os seus grandes cornos de cabra no cu e eu levantei-me com dores no mesmo – não só da marrada dela mas também de levar tanto nele. Depois finalmente avistei a minha cadela chegar no seu Mercedes cagão como lhe chamavam na zona. Entrei apressadamente enquanto a minha avó vinha atrás de mim dizendo:
- Oh Pipi toma cuidado meu cornudo! Não me vás tu partir uma haste! – Pediu-me e depois deu uma marradela no carro amaçando o meu lado da porta. A cadela – Maria Rosalina - cheirou-me o cu.
- Todo sujo. – Comentou mais para o ar do que para mim. – Mesmo como eu gosto! – Concluiu com um sorriso maroto. Sorri-lhe meio envergonhado.
- Maria Rosalina, tem a certeza que sabe conduzir o Cagão como dever ser? – Perguntei sem a querer magoar.
- Meu caralho mordo-te já! – Ameaçou-me. Encolhei-me no banco enquanto o carro deu um solavanco. Maria Rosalina ganiu.
- Então Pimentel? Queres mesmo mudar-te para mais perto daquela rotunda? – Perguntou-me.
- Quero mesmo. – Odiava que me chamassem Pimentel! Era o meu nome mas odiava-o! Por isso é que gostava mais da alcunha Pipi. Com sorte chamavam-me: Pipi das Meias Altas! Isso é que era! Na minha nova escola de certeza que me iriam chamar Pimentel ou então Folhos…
Chegamos finalmente a casa das ovelhas dos meus padrinhos. Ouvi um ‘mé’ deliciado lá dentro. Assim que saí do carro Maria Rosalina arrancou com brusquidão exclamando:
- O cabrão cagou-me o banco todo!
Fiquei um pouco estático a olhar para o carro desaparecer na paisagem. Depois suspirei e avancei para a entrada da porta.
A casa estava completamente as moscas.
- Feliz mé mé aniversário! – Disse a minha madrinha saindo de trás do sofá.
- Mé, mé! – Disse simplesmente a ovelha do meu padrinho. Comecei a subir as escadas apressadamente e depois enfiei-me no meu quarto e fui logo para a casa de banho! Estava todo borradinho!
- Pimentel, mé, o que se passou contigo? Mé! Mé! – Perguntou a minha madrinha a dona Almerinda.
- Sim! Mé! – Concordou o meu padrinho, o Manuel das Couves como o chamavam na zona, arrastando a voz. Não lhes liguei e descansei os cornos em cima da cama.

***

- PIMENTEL! Acorda! Ah seu paneleiro! Já estás atrasado para as aulas! Mé! – Berrou-me a minha tia chateada. Levantei-me e dei uma cornada na porta que se abriu instantaneamente e comecei a cambalear até á saída da casa dos meus padrinhos. E lá estava o meu meio de transporte para a escola…tinha trabalhado tanto para ele nas férias… a minha trotineta!
Quando cheguei á escola estacionei-a num pequeno espaço que encontrei e depois despachei-me a ir para a aula.
- Olá! Deves ser o novo cagão cá da escola! – Ouvi uma voz referir-se a mim mesmo á minha retaguarda. Virei-me e vi uma tipa de cabelo da cor da merda a sorrir e mostrou o aparelho cheio de ferrugem que tinha nos dentes. Que bonita que ela era! Era parecida com a minha mãe, coitada!
- Sim. – Respondi timidamente. Nunca tinha falado com nenhuma cabra daquela raça!
- Se quiseres depois poderes ir saltar por a escola os dois no intervalo! – Convidou-me discretamente. Senti um dos meus dentes podres sair e fui obrigado a engoli-lo para não fazer má figura em frente aquele bicho. – Eu conheço as sanitas todas! – Continuou piscando-me o olho e lambendo o lábio superior.
- Ah… pois mas sabes não pode ser… não tenho vontade de cagar agora… - Desculpei-me apesar de estar á rasca para me libertar.
- Tudo bem! Já agora eu sou a Maria Joaquina! Se precisares de algum que te dê no cu já sabes! – Informou-me. sorri.
- Folhos… Pimentel Folhos. – Apresentei-me. ela olhou para mim e depois passou-me á frente em direcção á sala onde eu também iria ter aulas e eu senti um cheirinho a merda que me tocou profundamente no coração e eu vi-a… Açucarry*… depois Maria Joaquina puxou-me para dentro da sala e deixei de ver Açucarry… para meu grande desgosto e também se perdeu aquele cheiro encantador a agua choca e merda. Entrei na sala e sentei-me e estive muito atento porque a professora que era uma grande vaca branca com manchas pretas prendia-me a atenção á sua aula.
- Mu, mu… eu quero que se vão todos fuder! – Disse a professora e depois a campainha tocou e saímos. O resto do dia passou rápido e depois mesmo á saída vi Acucarry.
- Oi! – Cumprimentou-me.
- Olá Açucarry. – Cumprimentei-a. Ela sorriu.
- Pipi, achas que me podes ajudar? – Perguntou-me. vi enquanto ela se movia os seus cabelos lisos brancos como a neve movimentarem-se e depois reparei nos seus belos dentes podres e a caírem.
- Claro. – Respondi atenciosamente e depois, mesmo quando me desequilibrei, e ia partindo os meus cornos, Acucarry apanhou-me.
- Pimentel, tens de meter pimenta no sitio certo senão cais vês? – Chamou-me á atenção.
- Tens total razão Acucarry. – Depois fui para casa. fiquei a pensar em Açucarry o resto do dia e nem consegui dormir de noite.

*No livro Penumbra a rapariga chama-se SALly e aqui é AÇUCARry ou seja sal e açúcar!

Sem comentários:

Enviar um comentário

COMEEENTAAA :P

Blog Archive