

Nós iremos queimar suas cidades Vamos trazer seus sistemas abaixo Transformar isso em uma cidade fantasma E quando você souber que não há nada Você vai correr como todo o resto Fazer suas malas e dar as costas á todos os amigos que você deixou É minha hora, isso é apenas uma declaração Do que nós temos sentido! Nós não recuaremos É minha hora, essa é a sua demissão Nós vamos afogar seu ego
** Jane **
Havia algo que ninguém esperava: que no final de o Edward e tudo mais se terem juntado a nós, não ter-mos deixado Bella ir. Mas era mesmo assim que as coisas tinham de acontecer.
A sala estava cheia mas ao mesmo tempo vazia. Toda a gente ao meu redor estava num transe completo tirando Aro, Marcus, Caius, Alec, Chelsea, Edward e Alice que olhavam para nós atentamente. Demetri tinha levado a humana para outro local. Bella iria ser guilhotina á meia-noite e já os sete ventos espalhavam o acontecimento para que servisse de exemplo para qualquer vampiro que pretendesse desbocar-se. Edward iria ser quem iria deixar cair a lâmina em cima da cabeça de Bella e Alice era quem ia colocar Bella na guilhotina tão bem guardada e com tantos anos de idade. Era uma antiguidade em muito bom estado.
Relaxei enquanto Chelsea mudava os sentimos dos novos membros dos Volturi. Jasper não iria fazer nada, simplesmente iria observar a cabeça de Bella ser cortada. Quem quebrasse as regras tinha de ser severamente punido por os seus actos e aprender a viver com as consequências para o resto da vida. Alec aproximou-se de mim silenciosamente.
- A humana já tem uma morte? – Indagou Alec vendo a felicidade brilhar nos meus olhos e supondo que eu já tinha uma morte para ela.
- Claro. – Respondi começando a andar por a sala. Alec seguiu-me.
- Não quereis partilhar as tuas ideias? – Perguntou educadamente o meu irmão.
- Com todo o gosto. – Comecei. – A esta hora Santiago já deve estar a espalhar as sete ventos o castigo de, mais alguém, que ousou desonrar as nossas ordens. A humana será guilhotinada á meia-noite… - Comecei a explicar.
- Deixa-me adivinhar, Edward vai deixar cair a lâmina sobre a cabeça da imunda. – Adivinhou astuciosamente o meu irmão.
- Claro, e Alice vai coloca-la na guilhotina. Jasper simplesmente vai observar tal como o resto que queira ver o espectáculo. – Conclui. O meu irmão sorriu maliciosamente.
- A maninha tem boas ideias. – Elogiou-me.
- Alec. – Chamou-o Aro, certamente para retirar daquele transe todos os que nele se encontravam.
O dia parecia não querer passar e eu continuei a esperar impacientemente que chegasse a altura. Finalmente só faltava 1 hora para a derradeira hora. Dirigi-me até á sala onde Bella se encontrava a fim de dar dois dedos de conversa com ela. Bella encontrava-se num farrapo. Tinha os olhos inchados e vermelhos de tanto chorar, estava muito pálida e o rosto estava molhada por as lágrimas delas.
- Não percas tempo a chorar. A vida é bem melhor quando não temos de derramar lágrimas por acontecimentos que não têm mais volta a dar. – Disse, contente, comigo mesma por ter conseguido o que queria. Bella não respondeu e simplesmente continuou a chorar.
Suspirei e sentei-me ao lado dela.
- Pensa bem, talvez o Edward nunca tenha gostado de ti! Talvez o Edward só te visse como um brinquedo, como um animal de estimação de que ele tinha obrigatoriamente de tratar. Eras como o cachorrinho dele. – Continuei.
- Não é verdade. Ele amava-me. – Respondeu por entre soluços a humana.
- Sim, ele amava-te como quem ama um cão que, nos, deram. – Continuei eu a pica-la. Ela chorou mais agora.
- O quê que me vai acontecer? – Perguntou.
- Logo veras. – Disse mantendo o mistério.
- Posso ver o Edward? – Pediu passados uns segundos de silêncio. Ri-me. Um riso maldoso.
- O Edward está muito ocupado a preparar tudo para ti, querida. – Respondi.
***
Finalmente era meia-noite. Eu estava em pé a olhar a guilhotina tão bem preparada por os mais recentes membros dos Volturi. Havia vários vampiros a quererem assistir àquela pena de morte. Certamente esperando que no final servisse-mos copinhos de sangue a todos. Bella já tinha sido transportada para o local mas estava de olhos vendados permanecendo na ignorância. Arrastaram Bella para bem perto da guilhotina e tiraram-lhe a venda dos olhos. Ela gritou horrorizada e os espectadores na plateia ficaram horrorizados mas não saíram dali. Edward começou a prende-la. ela chorava e implorava a Edward que a solta-se. Por fim, Alice prendeu-a á guilhotina e retirou-se para junto dos espectadores. Edward preparou-se para baixar a lâmina da guilhotina ao meu sinal. Mas eu Aro ainda tinha um pequeno discurso para fazer antes disso.
- Meus caros amigos e amigas, hoje vão testemunhar o que acontece a alguém que ousa desonrar as nossas regras que são tão poucas e tão importantes! Como poderão ver, por vezes o amor é injusto. Não vale a pena sacrificarmos alguém que tanto ama-mos por nos acharmos no direito de lhe contar o segredo de milhões de vampiros espalhados por o mundo. Um segredo de grande responsabilidade. Maior responsabilidade do que qualquer humano possa pensar. Os segredos dos humanos comparados com os nossos são uma árvore em toda a floresta. Por vezes é melhor deixarmos tudo e compormos a nossa vida do que causarmos a morte de um ser humano inocente, sem culpa da existência de seres fantásticos como nós. Jane, quando quiseres… - Disse dando-me a palavra para dar a ordem para Edward baixar a lâmina.
Respirei fundo. Eu tinha esperado por aquele momento e agora estava na hora.
- Baixa a lâmina! – Gritei para Edward.
*** Continua no próximo capítulo ***
3º Capítulo
Estacionei á frente da casa de Jacob. O mesmo saiu á rua e olhou-me com os seus olhos de carneiro mal morto.
- Olá! – Cumprimentei o meu amante. Jacob era tudo aquilo que Edward não era na cama. Era um amante escaldante que me fazia ansiar por estar com ele novamente. Jacob nem esperou por estarmos dentro de casa, simplesmente agarrou-me e beijou-me brutalmente babando-me toda.
- Já disse que não sabes beijar! Babas-me toda e para além disso tens que cortar o cabelo que pareces uma ovelha lãzuda assim! – Chamei-o, eu, á atenção.
- Mas tu gostas assim! – Contrapôs.
Jacob colocou as suas mãos no meu rabo e puxou-me mais para ele. Coloquei as minhas pernas em volta da cintura dele num perfeito encaixe. Jacob começou a andar comigo entrelaçada dele em direcção á sua casa quando caiu numa poça de agua.
- AHHHHH! – Berrei.
- Desculpa, desculpa! – Pediu estendendo-me a mão e levantando-me escorrendo agua. As minhas roupas estavam uma lástima. Todas cheias de lama e água. Senti a fúria invadir-me. Lancei-me a Jacob derrubando-o no chão e rasguei-lhe a camisola.
- Fode-me como um animal! – Berrei-lhe. Ele sorriu. – Eu quero o teu corpo, viola-me! – Mandei.
- OHH, como eu quero tocar-te! – Disse fazendo-me ir para baixo dele e beijando-me. Senti a língua dele bem dentro da minha boca e depois as mãos deles passaram cuidadosamente por dentro da minha camisola suja e desapertaram o meu sutiã.
Atenção a todos os leitores, vai passar-se uma serie de actos sexuais de seguida, peço a quem não quiser que não leia e simplesmente PASSE Á FRENTE! O blogue ‘Os Gatos de Twilight’ (Kittens of Twilight) não se responsabiliza por qualquer dano moral que posso ocorrer aos leitores.
Jacob levantou-se e ergueu-me com ele. Desta vez fomos até aos encontrões até ao quarto dele batendo em coisas por o caminho. Quando lá chegamos Jacob fechou a porta a chave e eu coloquei-me de joelhos e desapertei-lhe as calças. Ele encostou-se á porta e a minha pele entrou em contacto com a pele quente dele.
- FODA-SE ROSE QUE TENS A MERDA DAS MAOS FRIAS PARA CARALHO! – Berrou. Sorri enquanto ele interrompia aquele nosso momento. Porém Jacob puxou-me por a mão e depois começou a encher a banheira com água quente. Tirei a camisola e fiquei nua da parte de cima. Jacob passou as mãos por os meus seios e um arrepio de excitação trespassou-me o corpo. Voltei a abaixar-me e acabei de lhe tirar as calças. Ele despiu-se e entrou para dentro da banheira. Imitei-o e entrei para a banheira. O meu corpo estava sobre o corpo dele. As minhas pernas abertas e as dele bem no meio das minhas. Deslizei para baixo até que a minha boca ficou exactamente onde o pénis dele estava.
- Não me mordas pah! Cuidado com o Jacob Júnior. – Não liguei ao protesto de Jacob e mergulhei a cabeça dentro da água. A minha boca entrou em contacto com o pénis dele. Lambi-o todo até ele agarrar os meus cabelos e me puxar para cima. Desta vez fui eu para baixo e foi aí, ela começou a entrar devagarinho e eu sabia o que vinha lá.
- Bicha! Cabrão! – Insultei-o sem motivo. O corpo dele vibrava sobre o meu enquanto ele se roçava em mim. Ele agarrou as minhas pernas com as mãos e colocou á volta da cintura dele.
- Já estás toda escachada pah! – Exclamou.
- Ah, Jacob! Com mais força! – Pedi. Senti a banheira estragar-se enquanto ele me dava como um feroz animal e eu gostava disso.
- Ahhh! Sim! Sim! Ahh! Jacob! – Exclamei.
- Calma! O vibrador avariou! – Disse Jacob. Olhei para ele desiludida. – Não achavas que eu ia entrar dentro de ti! – Disse Jacob sorrindo. Suspirei e deixei-me afundar na agua.