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CatGirls

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Nightmare

4º Capítulo





(vosses vão amar a música!! comentem!)


-Quem são os Johnson? – Sussurrei para June.
-Olá! Apresento-me, sou a June Stevens Johnson! – Brandiu sorrindo.
-A tua família é tão grande que tem de viver num sitio destes? – Continuei a sussurrar. Ela fez um sorriso trocista e avançou em direcção ao grandes e depois uma vampira com o cabelo com de avelã e os olhos do mesmo tom alaranjado de June apareceu e abriu os grandes portões negros com muita facilidade e curvou-se perante mim. Olhei com admiração.
-É um prazer recebe-la na minha humilde casa. – Disse depois. June riu sarcasticamente.
-Mãe a April nem está a perceber porque estas a fazer isto! – Disse June para a outra que era sua mãe.
-Eu sei. – Respondeu-lhe com toda a calma enquanto mais uma vampira de cabelo dourado apareceu.
-April esta é a minha mãe, a Meredith e a minha irmã, a Amy. – Apresentou-mas. – E esta é a April.
-Vamos entrar? – Perguntou Amy. – Ou preferem ficar aqui o resto do dia? – Perguntou começando a andar na direcção da enorme Mansão. Andei atrás delas em direcção á casa. Depois parei. Senti que alguém que eu queria ver, que eu queria sentir estava perto.
-Vamos April! – Incentivou-me June. Mas eu não lhe liguei e andei para perto dos limites obscuros das grades negras. E lá estava aquele cheiro, e aqueles olhos alaranjados que me eram familiares. Parker estava ali.
-Parker… - Chamei-o com a voz a tremer. Mas ninguém me respondeu.
-Anda comigo April! – Pediu a voz de June. Mas eu não me movi.
-Vou adensar o nevoeiro. – Disse a voz de Amy. Mas eu continuei sem me mexer. Segundos depois movi-me para mais perto daquilo que eu achava ser Parker. Havia já muitos vampiros á sua frente.
- April não vais conseguir controlar-te! – Repreendeu-me June enquanto eu continuava a fitar intensamente os olhos de Parker… e como eram bonitos!
Continuei a avançar por o meio do nevoeiro. Ouvi vampiros rugirem-me e paralisei.
Estiquei a minha mão em direcção a algo no meio daquele manto espesso de nevoeiro.
- Parker… - A minha voz parecia musica ao longe a vibrar no meio daquele momento em que nada era certo.
- Diz algo novo… - Pediu Parker. Mostrava um pouco de repugnância na voz. - Eu não consigo encarar a escuridão sem ti... não me deixes agora. – Pedi um pouco desesperada. Resolvi confessar tudo o que vinha na minha mente desde á muito. – Eu tenho andado desde á muito á procura de algo sagrado, e então apareces-te e a minha cabeça deu voltas e voltas enquanto eu questionava a minha própria existência… eu esperei por ti o tempo todo! E esperei e esperei e tu… apareces-te e o meu coração amoleceu como que se o gelo que o rodeasse tivesse derretido e quebras-te cada bocadinho dele sem dó nem piedade… eu era melhor sozinha sem ninguém para se atravessar no meu caminho mas depois tudo começou a parecer deixar de fazer sentido depois de eu ter acordado naquele maldito dia e ter ido para a escola… e eu tentei fugir de ti… e do teu mundo. Neste momento eu gostava de poder voar e conseguir deixar este local… sair do teu mundo porque eu sei o quanto é perigoso para ti, e para mim obviamente. E eu queria morrer! Pois eu prefiro morrer a viver num mundo onde eu tenha destruído a única pessoa que já alguma vez me tocou… bem no coração! – Esclareci com os olhos vidrados de lágrimas. – Não há nada nem ninguém que me tenha sentido mais viva mesmo quando as sombras caiem e a escuridão me segue.

1 comentário:

COMEEENTAAA :P