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sábado, 1 de maio de 2010

FanFic - Eternidade Obscurecida 9º Capitulo


-Como é que isto aconteceu? – Perguntei.
Entrei pela porta que estava entreaberta e Stephen que estava na luz do sol também se ergueu com dificuldade entrando comigo na velha loja cheia de pó.
-Esta loja pertenceu á minha família durante séculos. Demasiados aliás. – Disse ignorando a minha pergunta. – Tenho cerca de quase trezentos anos. Uma vida muito longa Kate, exageradamente longa.
E expirou suavemente franzindo a testa e olhando vazio as teias de aranha.
A… - Começou mas depois fechou a boca, pensei que estava a tentar ganhar fôlego – Quando tu me deixaste lá, quando vocês me deixaram lá eu estava morto.
E quanto a isso, eu não tinha quaisquer dúvidas eu própria conferi. Todos estavam mortos quando os deixámos.
-Então, que te aconteceu Stephen? – Perguntei incrédula.
-Morri. – Disse simplesmente. – Ninguém repara em mim, ninguém repara que eu já vivo á trezentos anos. Passo o dia escondido, e á noite…
-À noite…o quê? – Perguntei.
-À noite cumpro a raça do meu ser, o destino que corre em mim. É doloroso saber que pertenço a algo que simplesmente – simplesmente não me pertence. Não sou eu. Eu morri naquela noite e desejava não ter voltado á vida. Não com esta vida.
-Quem te salvou?
Ele soltou um riso abafado e seco, quase tão seco como ele.
-Quem me martirizou queres dizer…
Deixou-se ficar calado e depois prosseguiu.
-Quem me salvou, salvou todos os outros. Mas, só eu consegui resistir. Julgo-me um escapa destinos.
-Tu és…
-Sou um zombie, morto vivo se preferires.
Deixou-se ficar calado e eu também durante algum tempo.
-Como é isso? – Perguntei eu.
-Consiste em – Parou – Quando o bando de mortos vivos apareceu estávamos mortos. Eles enterraram-nos e depois fizeram um ritual para que espíritos povoassem o nosso corpo e nos dessem vida. São isso os mortos vivos. Mortos possuídos por espíritos. Alguns não aguentaram a potencia dos espíritos a possui-los e morreram – ou melhor, voltaram a morrer. Eu resisti. Eu fiquei possuído pelos elementos da morte e da terra. Pela morte, pelo espírito, pela vida pós morte, pelo ar negro que encheu o meu coração morto.
-Mas tu…estás velho. – Murmurei eu.
-Sim envelheço normalmente – tão normal quanto possível, mas tenho prazo de validade. – E sussurrou – Fiz um chamamento. A ti. Tinha que te ver antes de morrer.
-Vais morrer?
-Sim. Quando fizer três séculos. Para a semana. Os espíritos irão sair do meu corpo e eu irei evaporar no ar.
-Não… - Murmurei. Agora que estava ali com ele, só o simples facto de ele deixar – novamente – de existir, deixava-me completamente em estado de choque.
-Eu vou morrer. -
Senti-me a perder ar e aproximar-me das teias de aranha caindo no chão. Podia ter-me levantado mas não queria. Precisava de um tempo adormecido. Porem os pesadelos não me largavam. No meu estado inconsciente, não havia Stephen. Eu falava com o espírito que o possuía. E esse espírito atormentava-me. Negava-me. Senti-me sufocar enquanto o espírito sibilava na minha cabeça.
-Eu vou morrer.
A voz ecoava na minha cabeça e eu queria bloqueá-la e não conseguia. Queria gritar que não podia morrer tudo o que eu gostava na vida. Mas eu não gostava daquele Stephen. Não, o Stephen velho não. O Stephen possuído não.
Fala a vampira do zombie.
Os meus olhos estavam a querer abrir-se. Fechei-os. Bloqueei-os.
Deixei-me ficar muito quieta, sabia que estava a ser um pouco infantil.
-Já tens perto de trezentos anos, não devias ter atitudes infantis dessas.
- Desculpa lá. – Disse eu e levantei-me contrafeita, deixei-me depois ficar a olhar para o engelhado Stephen.
-Uau. – Disse eu.
-Eu sei. Não tenho ido ao ginásio. Tenho tido uma agenda ocupada. Nem repares no pó da casa, a empregada de limpezas despediu-se. – E sorriu ironicamente.
Dei uma gargalhada. Não porque tivesse realmente graça mas porque precisava de rir. Precisava de me esquecer de quem era e do que fazia.
Stephen levantou uma grisalha sobrancelha e depois calmamente disse:
-O teu humor está em flecha. Não teve assim tanta graça Kate.
-Bem…eu sei. Estava só a perguntar-me… - o que é que tu comes?
-Vegetais e peixe.
Fiquei a olhar amuada para ele.
***Continua***

1 comentário:

  1. Se conseguisses ver o meu coraçao bater mais de pressa quando estas perto percebias logo tudo! Estou apavorado mas nao vou desistir. Pareço um estupido do lado de fora da tua casa á tua espera mas nao vou sair daqui. E eu sei que nenhum pedido de desculpa é suficiente mas eu estou aqui. Eu sei que dei show mas isto é muito a serio e eu nao quero que as cortinas se fechem e eu nao possa receber um beijo teu... e eu sei que tu ja nao queres mas eu continuo aqui mesmo a saber que as cortinas ja fecharam e ja nao esta ninguem no teatro, estou aqui á tua espera! Isto é puro amor! consegues ver o meu coraçao a bater mais depressa quando se trata de ti? consegues ver a dor que me estas a provocar? e sabes eu nunca precisei de dor porque que a estas a causar? o meu amor por ti é demasiado forte devias saber! eu sei que ja é tarde mas eu quero continuar a tentar! eu so te quero a ti e so a ti! todas as linhas que contornam o teu rosto contam a historia de quem eu sou, tantas hsitorias sobre mim marcadas... mas essas historias nao significam nada quando eu nao estou ao teu lado. eu fiquei com o coraçao partido mas eu continuo a tentar e ele continua a partir e insistes em parti.lo porquê? no ceu uma estrela morta brilha, eu estou sem respiraçao, os dias estao a passar e tu nao me das um sinal! eu consigo sentir.te deixares.me para tras! e sabes que cantei e voltava a cantar a musica: GIVE ME A SIGN OUTRA VEZ PARA TI PORQUE EU QUERO UM SINAL! EU QUERO.TE! EU AMO.TEEEEEEEEE E EU CONTINUAREI AQUI Á TUA ESPERA PARA SEMPRE ATÉ AS ESTRELAS TODAS MORREREM! - para Rosalie Cullen

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