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sábado, 12 de junho de 2010

Sombras




2ºCapitulo

Acordei numa sala cheia de teias de aranha e pó. Levantei-me sem dificuldade e coloquei a mão na barriga. Já não havia qualquer facada. Á minha frente estava um espelho no qual eu me olhei. O meu corpo parecia ter sido tatuado. Tinha uns vultos por todo o corpo negros como a noite que se estendiam desde os meus pés até ao meu maxilar passando por os meus braços sem afectar as mãos nem o meu rosto. Tinha os olhos de um vermelho muito vivo e as pestanas de um intenso negro e muito compridas. A minha pele era muito branca e parecia muito suave. Vesti a roupa que alguém tinha colocado sobre o espelho. Um bilhete caiu do bolso das calças pretas, justas quando eu lhes peguei. Dizia:
‘Minha cara,
Agora que estas acordada quero que saibas que és um demónio. És um demónio e não um ser mítico como vampiro ou lobisomem. És um poderoso demónio que foi convocado por a morte. O teu chamamento foi realizado por os teus irmãos e agora serás mais uma ânsia da morte esperando que o teu dia de matar e convocar alguém das trevas venha. Quem te transformou nisso é agora teu senhor e tu serás a sua serva e também tu um dia poderás convocar da imensidão da morte alguém que te será destinado, até lá serás de ninguém. Boa sorte nessa imortalidade morta que tens, és um demónio novo nesse conjunto todo.’
Sentei-me sobre a maca de onde á pouco me tinha levantado. Demónio? Eu?, e isto é o que pensas quando vês que por causa de um falso amor deixas-te a tua vida cair por um cano abaixo e te tornas-te em algo que só conheces dos filmes de terror malucos onde é sempre aquela coisa de um grupo de amigos estar a ver um filme no dia das bruxas e estão todos assustados, depois o telefone toca e tu dizes ‘não atendas!’ mas não vale de nada porque essa pessoa vai atender e de repente… BUUUH! Mais uma vez culpava o pacóvio do meu ex-namorado de tudo aquilo que me estava a acontecer! A culpa era toda dele! Se eu o apanhasse… ele nunca mais iria ver a luz do dia! Alguém apareceu á minha frente. Uma rapariga de pestanas muito negras, pele muito branca e roupas também negras como a noite como as minhas. Ela tinha uma espécie de coleira formada por aquele vulto todo que parecia tatuado na garganta.
-Quem és? – Perguntei com exagerado azedume.
-Sou quem te vai ensinar muita coisa! – Respondeu duplicando o azedume da minha voz na sua. – Segue-me! – Comandou. Assim fiz. Seguia até fora daquilo que parecia uma cela. Á medida que eu ia passando por o estreito corredor ouvi demónios comentarem entre si a minha chegada.
-Olha carne nova no talho! – Dizia um demónio para outro.
-Esta vai ser bem martelada! – Respondeu o outro. Continuei a andar ignorando os comentários que se estavam a fazer. Depois fomos parar a um enorme salão. No meio havia uma roda com correntes. Tinha sido naquela roda, mesmo ali no chão que eu tinha sido presa. Depois a minha mestra que ainda me era desconhecida puxou-me e fez-me sentar no chão ao lado de um outro demónio com aspecto mais velho.
-Olá Susanne. – Cumprimentou-me.
-Olá. – Respondi educadamente.
-O meu nome é Jason e esta é a minha companheira, a tua mestre Anne. – Fiquei a fita-lo durante segundos. Os seus olhos eram de um verde cristalino impressionante.
-Quem me criou? – Acabei por perguntar. Também ele fitou o vermelho vivo dos meus olhos.
-Fui eu; mas a tua mestra também manda em ti. – Explicou. Olhei para Anne. Os olhos desta eram do mais cristalino cor de mel. Será que todos os demónios tinham os olhos tão lindos e puros? Havia tantas perguntas na minha cabeça que senti-a dificuldade em expô-las.
-Porque me fez isto? – Perguntei um pouco irritada. Jason demorou um pouco a responder e Anne não deu sinais de o querer fazer.
-Porque foste escolhida por a morte. – Respondeu simplesmente. Eu já me tinha apercebido disso! Dahhh!, pensei irritada. Depois Anne levantou-se.
-Vamos apresentar-te uma colega tua que vai ficar encarregue de ajudar na tua integração no nosso mundo. – Disse depois. Uma rapariga de longos cabelos cor de avelã caiam-lhe em cachoeira por as costas e os olhos de um vermelho dourado cristalino fitavam o meu rosto atentamente.
-Sou a Susanne. – Comecei eu. Ela continuou a fitar-me.
-Hayley. – A resposta simples dela deixou-me sem nada que dizer.
-Hayley mostra as instalações á Susanne. – Pediu Anne. Começamos a andar lado a lado por os corredores com ar assustador e gélidos. Os nossos passos por mais silenciosos que fossem pareciam sempre fazer qualquer tipo de eco e ouvia água pingar no chão apesar de não conseguir localizar o local onde deveria haver uma falha. De repente Hayley parou e eu virei-me para o olhar. O olhar dela era maldoso e só sei que num momento estava a olhar para ela e noutro estava encostada á parede. Os meus pés não tocavam no chão e as unhas muito compridas dela, até ao ponto de curvarem, pintadas de preto estavam cravadas no meu pescoço e ela suportava o meu peso só com uma única mão e olhava-me com ar ameaçador.

2 comentários:

  1. Mais um capítulo mto fixe.
    Continua :)

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  2. mana! a tua fic tá fantastica..! xD mt mt fixe! adorei!

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