2ºCapitulo
Alguém
A aula acabou e não tive pressa em sair da sala. Um rapaz veio ter comigo. Ele era alto, loiro e de olhos azuis. Era muito bonito.
-Olá! – Começou por me cumprimentar com um enorme sorriso.
-Olá. – Disse eu pegando na minha mala. Começamos a dirigir-nos para a saída.
-Eu sou o Peter. – Apresentou-se.
-Jane. – Proferi.
-Então, estas a gostas da nova escola? – Ele parecia querer fazer conversa comigo mas não saber ainda muito bem como o fazer.
-Parece agradável. – Tentei ser simpática. É claro que tinha muitas saudade da minha outra escola, e por muito boa que esta fosse eu tinha deixado tudo na outra. Já tinha vivido tanta coisa lá… sentia-me um pouco só nesta escola, grande e cheia de alunos e alunas que eu não fazia a mínima ideia de quem eram. Agora já conhecia Peter. Era um começo.
-Queres sentar-te na minha mesa? – Perguntou-me. por momentos achei que ele deveria estar interessado em mim.
-Pode ser. – O que eu mais queria era fazer amizades, socializar, conhecer pessoas… Ele guiou-me até uma mesa onde, felizmente também haviam raparigas.
-Olá. – Disse eu quando me aproximei.
-Pessoal, esta é a Jane! – Disse logo Peter.
-Olá! – Começou uma rapariga por me cumprimentar. – Eu sou a Diane. – Apresentou-se.
-Melinda. Trata-me Mel. – Pediu. Acedi ao seu pedido e sentei-me com elas na mesa. Elas eram muito simpáticas!
-Este fim de semana vamos as compras, queres vir? – Perguntou-me Diane.
-E porque não? – Aquilo era um sim. Não havia um porquê para não ir com elas. pareciam sem boas raparigas. O resto do dia passou calmo com mais pessoas a cumprimentarem-me. Nada de mais. No final do dia estafada liguei o meu Toyota e comecei a conduzir. Já tinha parado de chover e agora um leve sol enchia o resto do dia. Fiquei admirada quando vi uma placa a dizer: “Praia”, tão admirada que conduzi na direcção para onde a placa indicava. Não ficava muito longe da minha casa. mas também não ficava muito perto. Estacionei no parque de estacionamento e comecei a andar. a areia estava molhada por a chuva mas eu não me importei e comecei a andar mesmo de ténis por a pesada areia. Mas havia alguém que era ainda mais tolo que eu pois, avistei um rapaz sentado sobre a areia molhada.
-Olá. – Cumprimentei-o. o rapaz era muito moreno, olhos castanhos e o cabelo também o era. Era também um rapaz muito bonito.
-Olá. – Cumprimentou-me também o rapaz levantando-se.
-Sou a Jane. – Apresentei-me. ele ficou uns segundos a olhar para mim e só depois respondeu.
-Jacob. – Não sei de onde vieram mas uns rapazes muito parecidos com Jacob apareceram de trás de mim.
-Quem é a amiga Jake? – Perguntou-lhe um.
-É a Jane. – Disse simplesmente. Depois disse algo que eu não percebi.
-Está a ficar tarde… eu vou andando. – Disse começando a andar na direcção do meu carro.
-Jane! – Chamou-me Jacob. Virei-me para o olhar.
-Olha o pessoal está a preparar ir sair no domingo… vamos ao cinema. Queres vir comigo? – Mal o conhecia mas num meio como aquele tão pequeno, certamente que ele não era um criminoso e se me quisesse fazer mal já teria feito. Para alem disse quando era pequena tinha andado a aprender artes marciais. Se calhar já estava um bocadinho ferrugenta mas pronto…
-Está bem! – Respondi.
-Amanha passas por cá? – Perguntou-me passados uns segundos.
-Claro. – Respondi começando a ir embora. Ele não disse mais nada. O meu dia até estava a correr bem. Eu ali era como um objecto brilhante para quem todos olhavam e em Miami eu era igual a todas as outras miúdas. Fútil. Dirigi-me para casa a preparar-me mentalmente para o inquérito que se ia suceder. Estacionei e fiquei um pouco no carro. Depois mentalizei-me que não podia fugir aquilo. Sulpicia já me esperava.
-Olá mãe. – Disse simplesmente começando a subir as escadas. Ela seguiu-me.
-Onde estives-te até agora? – Perguntou preocupada.
-Mãe! Eu não sou propriamente uma criança! – Comecei a ligar o computador. Ela deixou aquele assunto para outra altura ao ver que eu parecia muito mais bem-disposta e aquele deveria ser mesmo o meu dia de sorte porque ela saiu do meu quarto sem fazer qualquer pergunta. Depois ela entrou de rompante no meu quarto ainda com o avental de ter estado a cozinha.
-Jane o teu pai está no hospital! – Disse ela logo. Levantei-me e nem desliguei o computador. Comecei a caminhar atrás da minha mãe que já tinha descido as escadas e atirado o avental para o sofá cinzento. Entramos no carro dela e fomos até ao hospital.
-O quê que ele teve? – A minha mãe já tinha ultrapassado o limite de velocidade permitido mas eu não a chamei a atenção. Naquele momento aquilo era irrelevante.
-Um animal atacou-o. – Disse sem tirar os olhos da estrada. Chegamos ao hospital e eu saí com tanta pressa que o carro ainda estava em movimento quando o fiz. Entrei no hospital. Depois a minha mãe chegou e começou a falar com uma enfermeira, porem eu não liguei porque vi alguém que me chamou a atenção. Era um rapaz com o cabelo, como se costuma dizer, cabelo á surfista, olhos dourados. O meu coração disparou num ritmo alarmante. Depois quando ele olhou para mim senti que o meu coração me ia sair por a boca. Ele olhou para mim como quem olha para qualquer pessoa porem o outro rapaz que estava ao seu lado olhou-me com um pouco de desprezo. Depois uma rapariga veio na minha direcção. Ela era igualmente bela.
-Olá! Eu sou a Chelsea. – Apresentou-se.
-Jane. – Ela sorriu. Parecia um anjo.
-Eu e os meus irmãos somos filhos, adoptados do Marcus que é o nosso pai e está a cuidar do teu pai. Eu só vim dizer que está tudo bem. O teu pai está bem. – Ela era irmã daquela beleza.
-Ok. – Estava extremamente perturbada com tal beleza extraordinária. Saí do hospital. Tinha esquecido completamente o meu pai. Comecei a andar rumo ao nada. Aquele rosto não me saía da cabeça por mais que quisesse que isso acontece-se. Depois alguem agarrou-me no braço.
Alguém
A aula acabou e não tive pressa em sair da sala. Um rapaz veio ter comigo. Ele era alto, loiro e de olhos azuis. Era muito bonito.
-Olá! – Começou por me cumprimentar com um enorme sorriso.
-Olá. – Disse eu pegando na minha mala. Começamos a dirigir-nos para a saída.
-Eu sou o Peter. – Apresentou-se.
-Jane. – Proferi.
-Então, estas a gostas da nova escola? – Ele parecia querer fazer conversa comigo mas não saber ainda muito bem como o fazer.
-Parece agradável. – Tentei ser simpática. É claro que tinha muitas saudade da minha outra escola, e por muito boa que esta fosse eu tinha deixado tudo na outra. Já tinha vivido tanta coisa lá… sentia-me um pouco só nesta escola, grande e cheia de alunos e alunas que eu não fazia a mínima ideia de quem eram. Agora já conhecia Peter. Era um começo.
-Queres sentar-te na minha mesa? – Perguntou-me. por momentos achei que ele deveria estar interessado em mim.
-Pode ser. – O que eu mais queria era fazer amizades, socializar, conhecer pessoas… Ele guiou-me até uma mesa onde, felizmente também haviam raparigas.
-Olá. – Disse eu quando me aproximei.
-Pessoal, esta é a Jane! – Disse logo Peter.
-Olá! – Começou uma rapariga por me cumprimentar. – Eu sou a Diane. – Apresentou-se.
-Melinda. Trata-me Mel. – Pediu. Acedi ao seu pedido e sentei-me com elas na mesa. Elas eram muito simpáticas!
-Este fim de semana vamos as compras, queres vir? – Perguntou-me Diane.
-E porque não? – Aquilo era um sim. Não havia um porquê para não ir com elas. pareciam sem boas raparigas. O resto do dia passou calmo com mais pessoas a cumprimentarem-me. Nada de mais. No final do dia estafada liguei o meu Toyota e comecei a conduzir. Já tinha parado de chover e agora um leve sol enchia o resto do dia. Fiquei admirada quando vi uma placa a dizer: “Praia”, tão admirada que conduzi na direcção para onde a placa indicava. Não ficava muito longe da minha casa. mas também não ficava muito perto. Estacionei no parque de estacionamento e comecei a andar. a areia estava molhada por a chuva mas eu não me importei e comecei a andar mesmo de ténis por a pesada areia. Mas havia alguém que era ainda mais tolo que eu pois, avistei um rapaz sentado sobre a areia molhada.
-Olá. – Cumprimentei-o. o rapaz era muito moreno, olhos castanhos e o cabelo também o era. Era também um rapaz muito bonito.
-Olá. – Cumprimentou-me também o rapaz levantando-se.
-Sou a Jane. – Apresentei-me. ele ficou uns segundos a olhar para mim e só depois respondeu.
-Jacob. – Não sei de onde vieram mas uns rapazes muito parecidos com Jacob apareceram de trás de mim.
-Quem é a amiga Jake? – Perguntou-lhe um.
-É a Jane. – Disse simplesmente. Depois disse algo que eu não percebi.
-Está a ficar tarde… eu vou andando. – Disse começando a andar na direcção do meu carro.
-Jane! – Chamou-me Jacob. Virei-me para o olhar.
-Olha o pessoal está a preparar ir sair no domingo… vamos ao cinema. Queres vir comigo? – Mal o conhecia mas num meio como aquele tão pequeno, certamente que ele não era um criminoso e se me quisesse fazer mal já teria feito. Para alem disse quando era pequena tinha andado a aprender artes marciais. Se calhar já estava um bocadinho ferrugenta mas pronto…
-Está bem! – Respondi.
-Amanha passas por cá? – Perguntou-me passados uns segundos.
-Claro. – Respondi começando a ir embora. Ele não disse mais nada. O meu dia até estava a correr bem. Eu ali era como um objecto brilhante para quem todos olhavam e em Miami eu era igual a todas as outras miúdas. Fútil. Dirigi-me para casa a preparar-me mentalmente para o inquérito que se ia suceder. Estacionei e fiquei um pouco no carro. Depois mentalizei-me que não podia fugir aquilo. Sulpicia já me esperava.
-Olá mãe. – Disse simplesmente começando a subir as escadas. Ela seguiu-me.
-Onde estives-te até agora? – Perguntou preocupada.
-Mãe! Eu não sou propriamente uma criança! – Comecei a ligar o computador. Ela deixou aquele assunto para outra altura ao ver que eu parecia muito mais bem-disposta e aquele deveria ser mesmo o meu dia de sorte porque ela saiu do meu quarto sem fazer qualquer pergunta. Depois ela entrou de rompante no meu quarto ainda com o avental de ter estado a cozinha.
-Jane o teu pai está no hospital! – Disse ela logo. Levantei-me e nem desliguei o computador. Comecei a caminhar atrás da minha mãe que já tinha descido as escadas e atirado o avental para o sofá cinzento. Entramos no carro dela e fomos até ao hospital.
-O quê que ele teve? – A minha mãe já tinha ultrapassado o limite de velocidade permitido mas eu não a chamei a atenção. Naquele momento aquilo era irrelevante.
-Um animal atacou-o. – Disse sem tirar os olhos da estrada. Chegamos ao hospital e eu saí com tanta pressa que o carro ainda estava em movimento quando o fiz. Entrei no hospital. Depois a minha mãe chegou e começou a falar com uma enfermeira, porem eu não liguei porque vi alguém que me chamou a atenção. Era um rapaz com o cabelo, como se costuma dizer, cabelo á surfista, olhos dourados. O meu coração disparou num ritmo alarmante. Depois quando ele olhou para mim senti que o meu coração me ia sair por a boca. Ele olhou para mim como quem olha para qualquer pessoa porem o outro rapaz que estava ao seu lado olhou-me com um pouco de desprezo. Depois uma rapariga veio na minha direcção. Ela era igualmente bela.
-Olá! Eu sou a Chelsea. – Apresentou-se.
-Jane. – Ela sorriu. Parecia um anjo.
-Eu e os meus irmãos somos filhos, adoptados do Marcus que é o nosso pai e está a cuidar do teu pai. Eu só vim dizer que está tudo bem. O teu pai está bem. – Ela era irmã daquela beleza.
-Ok. – Estava extremamente perturbada com tal beleza extraordinária. Saí do hospital. Tinha esquecido completamente o meu pai. Comecei a andar rumo ao nada. Aquele rosto não me saía da cabeça por mais que quisesse que isso acontece-se. Depois alguem agarrou-me no braço.
Peter - Luke Mitchell
A FanFic está muito fixe! Parabens! vou passar a seguir!!!!!!
ResponderEliminarmuito original mana!
ResponderEliminarta de topo! "."