-Eu estou cansada… vou tomar banho e dormir. – Anunciei levantando-me.
-Até amanha. – Disseram em uníssono Mel, Diane e Peter.
-Até amanha. – Respondi eu subindo as escadas. Tomei um banho quente muito relaxado e depois fui até ao meu quarto. Deitei-me sobre a cama e fechei os olhos. Adormeci.
Estava a correr por a praia com um largo sorriso no rosto e o sol a brilhar no céu. Depois de repente tudo ficou escuro, o mar fico bravo e Alec apareceu seguido da sua enorme família. Caí na areia ao vê-los e as lágrimas voltaram a escorrer por o meu rosto incessantemente e depois Alec aproximou-se mais de mim e… e…
-Ahhh! – Acordei aos gritos com aquele pesadelo horrível. Sulpicia já vinha a correr na direcção do meu quarto pois consegui ouvir a chinfrineira que fazia com tanta preocupação. Levantei e Sulpicia esbarrou em mim no corredor.
-Calma! Foi só um pesadelo! Esta tudo bem! – Garanti. Ela respirou fundo e depois voltou a ir para o quarto dela. Virei-me na direcção da casa de banho e comecei a arranjar-me para mais um dia de aulas. Já estava eu pronta e ainda era muito sedo. Acabei por me sentar em frente ao computador e ver o que se passava. Nada de interessante. Ninguém online. Mas se estivesse alguém online… será que iriam acreditar naquela história que parecia encenada? Deixei-me de dramatizações e peguei na minha mala e na chave do carro.
-Bom dia mãe. – Disse quando cheguei á cozinha. Ela olhou-me com admiração.
-Vais tão sedo para a escola? – Perguntou. Deveria ser a primeira vez em anos que ela me via ir tão sedo de livre e espontânea vontade para a escola.
-Sim. Eu tenho de ir fazer umas coisas… - Expliquei.
-Tem um bom dia! – Desejou-me dando-me um beijo na testa.
-Tu também. – Respondi e saí de casa. por mais que possa parecer ridículo não consegui ir directamente para a escola. Cortei na direcção da praia e fui até á casa de Jacob. Era mesmo um absurdo faze-lo. Iria incomodar o rapaz aquelas horas da manha só para não ficar sozinha. Era mesmo uma coisa de desesperada mas com Jacob eu sentia-me mais protegida. Fiquei um pouco com o carro estacionada á porta da casa de Jacob. Depois saí fora do carro e toquei á campainha. Billy veio logo abrir a porta. Parecia bem-disposto.
Comecei a achar aquilo ainda mais estúpido. Porquê que eu tinha de ser burra ao ponto de vir aquela hora da manha incomodar pessoas decentes? O quê que os vizinhos iriam pensar?
-Olá Jane! – Disse-me ele com um largo sorriso no rosto fatigado por o tempo.
-Olá Billy! – Respondi eu querendo ser simpática.
-Ainda bem que vieste! – Não esperava que ele disse-se aquilo mas já agora que o dissera era bom! Porque isso só poderia querer dizer que a minha presença era desejada naquela pequena mas acolhedora e confortável casa. – O Jacob estava ansioso por voltar a ver e chegou a comentar comigo que tu certamente que nunca mais o irias querer ver! – Fiquei mais que surpreendida. Só um tolo muito tapadinho não se tinha apercebido que Jacob já se tornara um vício para mim. Ri-me. Era a coisa mais estúpida do mundo nunca mais querer voltar a ver Jake.
-Não sei onde é que o Jacob foi buscar essa ideia! – Confessei. Billy sorriu.
-Entra. – Disse depois começando a mover-se na sua cadeira de rodas. Jacob estava no sofá da sua sala a dormir um sono superficial visto que assim que entrei ele despertou.
-Hei Jake! – Disse eu simplesmente. Sentia que estava a corar.
-Viva Jane! – Cumprimentou-me sentando-se no sofá. Bateu com a mão ao de leve no sofá para que eu me senta-se ao seu lado. Sentei-me ainda meia envergonhada de estar ali aquela hora.
-Desculpa ter vindo a estas horas! – Comecei por dizer. Até parecia mal se não o fizesse e as minhas boas maneiras exigiam que o fizesse.
-Deixa lá! De qualquer maneira eu iria ter de acordar! – Disse ele sorrindo. – Então… o que te traz por cá a estas belas horas da manha? – Perguntou com um ar interessado levantando-se para pegar num pacote de bolachas e depois estendeu-o na minha direcção.
-Não, obrigada! – Agradeci. – Eu vim cá, porquê eu queria saber se querias ir ao cinema mais logo… - Comecei. Aquilo que eu queria mesmo era não estar sozinha. Sentia-me muito só naqueles últimos tempos. Com a mudança e tudo… precisava de um apoio. Alguém que me ajudasse, alguém que fosse optimista e encontrei em Jacob tudo aquilo que procurava.
-Se quero ir! Já sabes que quero! – Respondeu logo. Aquele seu ar convencido e superior fez-me rir. Depois alguém mais apareceu na sala. Os dois rapazes que estavam com Jacob na praia.
-Quil. – Começou um dos rapazes por se apresentar.
-Embry. – Disse o outro.
-Jane. – Disse eu também apesar de achar que eles já sabiam o meu nome.
-Então… és aquela miúda que o Jake não para de falar dois segundos? – Perguntou Quil. Senti-me corar. Não era todos os dias que me diziam que um rapaz como Jacob – bonito, com uma boa forma física, divertido – não parava de falar de mim.
-Não ligues ao que eles dizem! – Pediu Jacob. Quil e Embry riram-se. Aquilo deveria mesmo meter piada. Mas só se fosse para eles.
-Jane… podes vir comigo… quero contar-te algo. – Anunciou Jacob. Levantei-me do sofá de boa vontade e fomos até ao exterior da casa.
-Até amanha. – Disseram em uníssono Mel, Diane e Peter.
-Até amanha. – Respondi eu subindo as escadas. Tomei um banho quente muito relaxado e depois fui até ao meu quarto. Deitei-me sobre a cama e fechei os olhos. Adormeci.
Estava a correr por a praia com um largo sorriso no rosto e o sol a brilhar no céu. Depois de repente tudo ficou escuro, o mar fico bravo e Alec apareceu seguido da sua enorme família. Caí na areia ao vê-los e as lágrimas voltaram a escorrer por o meu rosto incessantemente e depois Alec aproximou-se mais de mim e… e…
-Ahhh! – Acordei aos gritos com aquele pesadelo horrível. Sulpicia já vinha a correr na direcção do meu quarto pois consegui ouvir a chinfrineira que fazia com tanta preocupação. Levantei e Sulpicia esbarrou em mim no corredor.
-Calma! Foi só um pesadelo! Esta tudo bem! – Garanti. Ela respirou fundo e depois voltou a ir para o quarto dela. Virei-me na direcção da casa de banho e comecei a arranjar-me para mais um dia de aulas. Já estava eu pronta e ainda era muito sedo. Acabei por me sentar em frente ao computador e ver o que se passava. Nada de interessante. Ninguém online. Mas se estivesse alguém online… será que iriam acreditar naquela história que parecia encenada? Deixei-me de dramatizações e peguei na minha mala e na chave do carro.
-Bom dia mãe. – Disse quando cheguei á cozinha. Ela olhou-me com admiração.
-Vais tão sedo para a escola? – Perguntou. Deveria ser a primeira vez em anos que ela me via ir tão sedo de livre e espontânea vontade para a escola.
-Sim. Eu tenho de ir fazer umas coisas… - Expliquei.
-Tem um bom dia! – Desejou-me dando-me um beijo na testa.
-Tu também. – Respondi e saí de casa. por mais que possa parecer ridículo não consegui ir directamente para a escola. Cortei na direcção da praia e fui até á casa de Jacob. Era mesmo um absurdo faze-lo. Iria incomodar o rapaz aquelas horas da manha só para não ficar sozinha. Era mesmo uma coisa de desesperada mas com Jacob eu sentia-me mais protegida. Fiquei um pouco com o carro estacionada á porta da casa de Jacob. Depois saí fora do carro e toquei á campainha. Billy veio logo abrir a porta. Parecia bem-disposto.
Comecei a achar aquilo ainda mais estúpido. Porquê que eu tinha de ser burra ao ponto de vir aquela hora da manha incomodar pessoas decentes? O quê que os vizinhos iriam pensar?
-Olá Jane! – Disse-me ele com um largo sorriso no rosto fatigado por o tempo.
-Olá Billy! – Respondi eu querendo ser simpática.
-Ainda bem que vieste! – Não esperava que ele disse-se aquilo mas já agora que o dissera era bom! Porque isso só poderia querer dizer que a minha presença era desejada naquela pequena mas acolhedora e confortável casa. – O Jacob estava ansioso por voltar a ver e chegou a comentar comigo que tu certamente que nunca mais o irias querer ver! – Fiquei mais que surpreendida. Só um tolo muito tapadinho não se tinha apercebido que Jacob já se tornara um vício para mim. Ri-me. Era a coisa mais estúpida do mundo nunca mais querer voltar a ver Jake.
-Não sei onde é que o Jacob foi buscar essa ideia! – Confessei. Billy sorriu.
-Entra. – Disse depois começando a mover-se na sua cadeira de rodas. Jacob estava no sofá da sua sala a dormir um sono superficial visto que assim que entrei ele despertou.
-Hei Jake! – Disse eu simplesmente. Sentia que estava a corar.
-Viva Jane! – Cumprimentou-me sentando-se no sofá. Bateu com a mão ao de leve no sofá para que eu me senta-se ao seu lado. Sentei-me ainda meia envergonhada de estar ali aquela hora.
-Desculpa ter vindo a estas horas! – Comecei por dizer. Até parecia mal se não o fizesse e as minhas boas maneiras exigiam que o fizesse.
-Deixa lá! De qualquer maneira eu iria ter de acordar! – Disse ele sorrindo. – Então… o que te traz por cá a estas belas horas da manha? – Perguntou com um ar interessado levantando-se para pegar num pacote de bolachas e depois estendeu-o na minha direcção.
-Não, obrigada! – Agradeci. – Eu vim cá, porquê eu queria saber se querias ir ao cinema mais logo… - Comecei. Aquilo que eu queria mesmo era não estar sozinha. Sentia-me muito só naqueles últimos tempos. Com a mudança e tudo… precisava de um apoio. Alguém que me ajudasse, alguém que fosse optimista e encontrei em Jacob tudo aquilo que procurava.
-Se quero ir! Já sabes que quero! – Respondeu logo. Aquele seu ar convencido e superior fez-me rir. Depois alguém mais apareceu na sala. Os dois rapazes que estavam com Jacob na praia.
-Quil. – Começou um dos rapazes por se apresentar.
-Embry. – Disse o outro.
-Jane. – Disse eu também apesar de achar que eles já sabiam o meu nome.
-Então… és aquela miúda que o Jake não para de falar dois segundos? – Perguntou Quil. Senti-me corar. Não era todos os dias que me diziam que um rapaz como Jacob – bonito, com uma boa forma física, divertido – não parava de falar de mim.
-Não ligues ao que eles dizem! – Pediu Jacob. Quil e Embry riram-se. Aquilo deveria mesmo meter piada. Mas só se fosse para eles.
-Jane… podes vir comigo… quero contar-te algo. – Anunciou Jacob. Levantei-me do sofá de boa vontade e fomos até ao exterior da casa.
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