Como Jorge Nunes escreveu Penumbra
Jorge Nunes sentou-se em cima da sua velha e esgaçada secretária e riu-se ao lembrar-se quanto sexo já ali tinha feito. Suspirou pelas velhas e boas lembranças e depois sentiu algo na sua pequena e fina e foi á casa de banho mas afinal também tinha que mandar um fax e foi de raspão.
Jorge ao ver o pedaço de merda que lhe tinha saído ficou tão feliz e comovido como uma mãe que vê o filho recém-nascido.
Comovido disse:
-Vou-te chamar Penumbra recesso.
E assim ficou. Ou não.
Outra versão
Jorge chegou a casa estafado depois de um dia a levantar baldes de massa e cimento. Abriu a pesada porta feita de palha – pois não tinha dinheiro para mais – e entrou de rompante em casa ao tempo que ouvia o chiar de uma cama e o som do desejo.
“Oh esperma!”
Correu até ao quarto e mal entrou na penumbra do quarto - não havia electricidade – deparou-se com um homem – também trolha – em cima da sua namorada.
De tal modo eufórico ficou por ser cornudo que resolveu escrever um livro chamado “penumbra” – como a escuridão do quarto na noite em que viu a namorada com o amante – e decidiu dedicá-lo á ex-namorada. Ela fugiu para o estrangeiro com o trolha amante e o cornudo ficou feliz por fazer um livro.
Jorge Nunes sentou-se em cima da sua velha e esgaçada secretária e riu-se ao lembrar-se quanto sexo já ali tinha feito. Suspirou pelas velhas e boas lembranças e depois sentiu algo na sua pequena e fina e foi á casa de banho mas afinal também tinha que mandar um fax e foi de raspão.
Jorge ao ver o pedaço de merda que lhe tinha saído ficou tão feliz e comovido como uma mãe que vê o filho recém-nascido.
Comovido disse:
-Vou-te chamar Penumbra recesso.
E assim ficou. Ou não.
Outra versão
Jorge chegou a casa estafado depois de um dia a levantar baldes de massa e cimento. Abriu a pesada porta feita de palha – pois não tinha dinheiro para mais – e entrou de rompante em casa ao tempo que ouvia o chiar de uma cama e o som do desejo.
“Oh esperma!”
Correu até ao quarto e mal entrou na penumbra do quarto - não havia electricidade – deparou-se com um homem – também trolha – em cima da sua namorada.
De tal modo eufórico ficou por ser cornudo que resolveu escrever um livro chamado “penumbra” – como a escuridão do quarto na noite em que viu a namorada com o amante – e decidiu dedicá-lo á ex-namorada. Ela fugiu para o estrangeiro com o trolha amante e o cornudo ficou feliz por fazer um livro.
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